‘Batida’, faixa de estreia de Eliká, relata a importância de uma garota em sua vida, tanto quanto a música.
O movimento hip-hop, através de artistas e grupos como o PrimeiraMente, possui uma extrema e necessária importância na vida de muitas pessoas. Um dos exemplos é Eliká Lucas, que, assim que passou a frequentar as ruas, mais precisamente entre os 14 e 15 anos de idade, se deparou com as músicas do grupo formado por Leal, Gali e Raillow, e criou uma grande identificação pela cultura.
Ao decorrer do tempo e vivências, o jovem se deparou com o trap e, então, percebeu que precisava fazer música. Nesta semana, ele anunciou para a próxima quarta-feira (5) o lançamento de sua primeira faixa profissional, intitulada Batida, que virá acompanhada de um videoclipe. Além deste, o rapper vem preparando dois novos projetos, que serão lançados em breve.
“Eu sou bem original. Faço música para as pessoas dançarem, curtirem bastante o som. Também passo um papo de visão pra galera dar uma refletida, mas o que eu mais acho que me diferencia são que as coisas que eu falo, só eu mesmo falaria”, conta o artista, que revela ainda não ter influências musicais específicas, mas diz que tem muito a aprender com os nomes que dominam a cena.
“Particularmente, sinto que nenhum artista influência nas minhas músicas, porque é um bagulho original meu mesmo. As paradas que eu penso, são umas paradas que só eu falaria mesmo. Mas quem me inspirou muito foi o Primeiramente, a me jogar e fazer esse bagulho, que foi quando eu decidi que iria fazer”, completa ele.
Segundo o próprio Eliká, Batida foi feita numa casa com três cômodos alugada que morava com a sua mãe, que é a sua principal inspiração. A track foi feita de manhã na sala, e o processo de criação se iniciou a partir da vontade em fazer um single com o exato nome que foi dado, retratando uma garota e o quão ela é especial para ele tanto quanto a música.
“Sempre gostei de música, desde criança. Quando fiz quinze anos, comecei a frequentar a rua, fumar, aí escutei um rap, já tinha escutado Racionais, mas escutei uns raps maneiros. Escutava muito Primeiramente e me identifiquei muito com esses caras, com esse gênero, e vi que o bagulho era pra mim, então decidi fazer. Virou meu sangue desde então, meu objetivo até hoje é viver de rap. Aí chegou o trap, esse gênero novo, me identifiquei mais ainda, e foi onde me senti mais a vontade de fazer minhas músicas”, relata o jovem rapper.
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