Kanye West fez a acusação mas não forneceu muitos detalhes.
Todo mundo sperava-se que Kanye West lançasse seu álbum colaborativo com Ty Dolla $ign, Vultures, na sexta-feira (15 de dezembro). Mas, em vez de entregar o projeto, ele fez um discurso selvagem e descontrolado sobre todo mundo, de JAY-Z e Travis Scott a Donald Trump e Drake. Ele ficou particularmente chateado porque ninguém o “apoiou” enquanto sua reputação desmoronava.
Durante o discurso, ele acusou Harley Pasternak, seu ex-treinador, de matar Aaron Carter, que também é irmão do Backstreet Boy, Nick Carter. Ele morreu de overdose de drogas em novembro de 2022. A causa da morte foi atribuído ao afogamento após inalar difluoroetano e tomar alprazolam, a forma genérica do nome comercial Xanax. O relatório da autópsia também indicou que Carter ficou “incapacitado enquanto estava na banheira devido aos efeitos” das drogas que tomou, que contribuíram para sua morte por afogamento.
Harley prestava serviços para Kanye West em 2016 quando ligou para autoridades após comportalmento edtranho do rapper. Depois disso, o rapper passou um tempo no centro médico da Universidade da Califórnia para uma avaliação mental. Desde então o rapper vem fazendo diversas acusações contra o ex-treinador
Em novembro eles acabaram se encontrando em Dubai. Kanye estava em Dubai para curtir o feriado de Ação de Graças com os filhos, fruto de seu relacionamento com Kim Kardashian, Pasternak estaria no país para atender seus clientes, onde possui algumas academias. Eles acabaram se hospedando no mesmo hotel.
A equipe de Kanye disse que o rapper se sentiu ameaçado por Harley, pensando que o professor estaria seguindo ele por Dubai e, por isso, decidiu começar a gravá-lo conversando com um dos funcionários do Royal Dubai, hotel em que os dois estavam hospedados.
Já uma fonte próxima ao atleta alegou que foi ele que se sentiu desconfortável na presença do cantor, que tentou o abraçar ao vê-lo, algo que ele recusou. Harley teria pedido ajuda aos seguranças para se livrar do reencontro.