MC Kauan disse que a sua prisão foi forjada.
Através de uma recente entrevista ao portal Sobre Funk, o MC Kauan revelou o motivo pela sua prisão que durou oito meses. Conforme dito pelo funkeiro paulista, o ocorrido aconteceu há oitos anos, no ano de 2014, em que ele estava na praia ao lado de uma viatura policial e foi revistado devido a uma suspeita por estar vendendo droga no local.
“Fui preso injustamente, entendeu?! Nem eu acreditava, nem eu botei fé. Passei por uma abordagem policial na época, aí uma abordagem meio violenta, acabou rolando uma discussão entre eu e o policial e tal ali na hora, falou: ‘bora pra delegacia’. Eu, meio debochado, falei: ‘ah, então vamos’. Chegou lá, apresentaram uma situação que não era a minha, tá ligado?!”, iniciou Kauan.
“Que eu fui até lá, já tinha acontecido esse tipo de coisa antes, de chegar lá e não dar nada, porque eu sei que não devo nada, então tá tranquilo. Mas nesse dia apresentaram uma parada lá que não era a minha, aí o delegado, vendo que tava meio estranho mesmo, me prenderam, mas não deu nada. Fiquei dois dia lá e fui liberado”, completou o MC.
“Oito anos depois, revogou o B.O lá, não sei o que aconteceu, o cara falou: ‘aquela situação que aconteceu lá, tá sendo provada […]’. Falei: ‘pô, não tô acreditando, mano’. Ou seja, aconteceu em 2014, oito anos depois vieram me prender de novo, aí fiquei oito meses preso. Todo mundo sabia, isso não tem como falar. Um cara famoso, no auge do sucesso, vai vender droga na praia? Do lado da viatura?”, questionou ele.
“Eu pesadão nos ouros ali, pá, dinheiro no bolso, tinha uma policial, falei: ‘vou parar aqui que aqui é mais tranquilo’. Olha só que fita, né, moleque. Parar num lugar pra se sentir mais seguro, e onde você achava que ia vir a segurança, acontecer essa fita aí”, criticou o artista pelo caso que passou, em que, segundo o relato, quis se proteger e acabou sendo de uma má-intenção.
Na sequência, o popularmente também conhecido como Koringa, que recentemente lotou o estádio Canindé em seu aguardado retorno aos palcos, refletiu a situação acontecida. “Um cara famoso, conhecido, no auge do sucesso, vai vender entorpecentes na praia? Não colou. Se falasse que eu era o dono da parada, talvez colaria mais. Eu pesadão mesmo assim aconteceu o que aconteceu”, finalizou.
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