Pablo Marçal afirma também que o Funk ‘destruiu a música, arte, religião, família e riqueza’.
Nesta semana, o candidato à prefeito de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) esteve na gravadora Love Funk, onde eles anunciaram apoio ao político na prefeitura de SP e gerou revolta nas redes sociais.
Com isso, surgiu um grande debate nas redes sociais a respeito da situação, com os internautas questionando as produtoras e ressaltando a ideologia do gênero musical. Agora, repercute um vídeo antigo em que o ex-coach Marçal aparece atacando a cultura durante uma palestra.
“Se eu sou uma cantora que mostra metade da bunda, canto funk – que destrói toda a base cognitiva dessa geração -, eu tenho milhões de fãs, dos grandes do funk, os dançadores de TikTok – esses são idolatrados. ‘Pablo, você não gosta de funk?’. Posso te contar? As músicas antigas, todas eram poesias”, inicia ele.

“Agora, são drives mentais pra psicopatas, assassinos. Esses caras destruíram a música, destruíram a arte, destruíram a religião, destruíram a família, destruíram a riqueza, e vocês caem como patos, admiram obras lixo”, acrescenta o também empresário e influenciador digital.
Em seguida, Pablo Marçal explica o motivo por não consumir os projetos atuais. “Esse povo é doente. Acabaram com as músicas. Eu não dou conta de ouvir as músicas desse tempo por um único motivo; não é porque é secular, é mundano. Não é isso, não”, diz.
“É porque instala drive mental de corno, instala drive mental de derrotado, instala drive mental de preguiçoso, instala drive mental de estuprador, instala drive mental de vagabundo. E aí você canta a música, você vai virando estuprador sem ver, você vai virando um vagabundo sem ver e, quando você olha pra sua família, você vai destruir ela sem você perceber, porque isso vai virando você, essas músicas de corno e vagabundos”, conclui ele.
Veja abaixo:
Eita como ama o funk pic.twitter.com/Y6LNJYIkdu
— Penúltimo bom malandro (@JohnnySuriel7) August 16, 2024