Após abertura de show da Rapsody, cantora Flor lança seu álbum de estreia, “Prima”

Rodrigo Costa
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Fotos: Divulgação | Michelle Castilho

EP de estreia de Flor impõe novos caminhos.

Vindo da apresentação no show de abertura da icônica rapper americana Rapsody no último domingo (1°) no Circo Voador (Rio de Janeiro), a cantora e compositora Flor lançou nesta sexta-feira o seu primeiro EP, nomeado “Prima“, nas plataformas de streaming musical.

Atualmente aos 21 anos de idade, a artista, que foi alfabetizada no Brasil e nos Estados Unidos, onde mora há 11 anos, começou a compor aos 6 anos, e compara as faixas de seu novo trabalho com a própria capa do projeto, que destaca-se pelas luzes e sombras.

“Acho que a capa representa a honestidade que eu estou entregando nesse disco. Cada faixa fala sobre um pedaço meu, uma experiência que vivi nesses 21 anos, que fizeram e fazem grande diferença na forma como eu percebo a vida”, diz ela.

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Fotos: Divulgação | Michelle Castilho

Com um processo de criação orgânico e natural, “Prima” apresenta influências sonoras que passam pela bossa nova jazz, pop funk, MPB e R&B. “Esse disco é a primavera trazendo novos começos, novas experiências, novas oportunidades, e vem de um lugar que pode ser um pouco escuro em alguns momentos, em outros, mais animado”, comenta Flor.

As sete músicas do EP foram produzidas em um ano e meio entre insights e conversas com os parceiros e amigos que moram em Los Angeles, mas, assim como ela, vêm de outros países como a Índia, Chile, Paquistão e Colômbia.

“É um processo um pouco confuso, não tem uma fórmula. Eu escuto a base, ou a gente cria a base na hora. Vou falando as minhas ideias, meus amigos falam sobre as ideias deles, tudo acontece dentro de casa, na sala de estar”, explica a cantora.

“Às vezes eu consigo cuspir a música numa porrada só, fazer um freestyle na hora, como em ‘Swing’ e ‘Poolside’. Outras vezes, demora dois meses para escrever um verso… Acontece. Cada música tem seu próprio jeito de ser. Eu sempre dou o meu melhor pra tirar a ideia da cabeça e colocar no papel”, acrescenta.

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