Cantor lançou um funk para homenagear o Brasil que tem similaridades com música de FBC e Vhoor.
Após uma estadia prolongada de mais de um mês no Brasil, o cantor Bruno Mars encerrou sua série de shows com uma declaração de amor ao país que conquistou seu coração. Para marcar o momento, o artista havaiano publicou um vídeo emocionante em suas redes sociais na última quinta-feira (7), celebrando suas experiências por aqui.
No entanto, o lançamento do novo funk “Funk do Brunão”, presente no vídeo, acabou gerando polêmica e acusações de plágio. No vídeo, que rapidamente se tornou viral, Bruno Mars compartilha momentos das 15 apresentações realizadas em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Brasília e Belo Horizonte, além de um pocket show beneficente.
O cantor aparece cantando funk, usando bordões em português, e até tatuando o Cristo Redentor em seu peito, em um gesto simbólico que enlouqueceu seus fãs. Com direito a cenas de Bruno Mars dançando em um ponto de ônibus e perguntando pelas famosas “popozudas”, o vídeo exala a energia e o carisma que ele trouxe para o público brasileiro.

Ao final do vídeo, Bruno Mars promete: “Eu te amo, Brasil. Bruninho irá retornar…”, dando a entender que uma nova visita pode estar nos planos. A publicação rapidamente bombou, alcançando mais de 900 mil curtidas e 119 mil comentários em apenas 30 minutos.
Apesar da recepção calorosa, o lançamento de “Funk do Brunão” também trouxe à tona uma controvérsia. Fãs e internautas logo apontaram semelhanças notáveis entre a nova faixa de Bruno Mars e a música “Cê Tá Solteira”, sucesso dos artistas brasileiros FBC, Mac Júlia e do produtor Vhoor.
Os produtores americanos The Stereotypes, que trabalharam com Bruno Mars no single, estão sendo acusados de plágio nas redes sociais. O próprio Vhoor, que ajudou a produzir a faixa original, reagiu à situação, sugerindo que as inspirações podem ter passado do ponto. “A galera não esquece nada, né?”, comentou um seguidor nas redes.
A passagem de Bruno Mars pelo Brasil foi marcada por mais do que apenas música. Além dos shows lotados, ele celebrou seu aniversário por aqui, assistiu a um jogo no icônico Maracanã e explorou a vida noturna de São Paulo e Belo Horizonte. Como gesto simbólico de seu carinho pelo país, o artista chegou até a receber um “CPF fake” do Ministério de Gestão e Inovação em Serviços Públicos.
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