Desde pequeno, Cria Gutin tinha um fascínio pela música. “Ouvindo 50 Cent, Eminem, Jay Z e MC Dodo, eu ficava vidrado”, relembra. “Isso me fez entender que a música é a ferramenta mais foda do planeta.” Essa paixão de infância evoluiu para um trabalho inovador, misturando ritmos, instrumentos e, agora, Inteligência Artificial.
Com o lançamento do seu mais recente álbum, Cria Gutin marca um novo capítulo na sua trajetória musical. “Esse foi o maior até então. Tive feets icônicos, usei instrumentos como harpa e violino, e misturei ritmos de um jeito único. Mas a música sempre fez parte da minha vida”, explica. Entre as influências que moldaram sua arte estão nomes de peso como Kanye West, Snoop Dogg, Anitta, Matuê, Djonga, Vanessa da Mata e Ret. “Eles são grandes professores, mas eu também sou um fã de todos os ritmos. Do Jongo ao Clássico, do Funk Proibidão ao J-Pop… Se limitar é retrocesso.”
O álbum, que conta uma história rica e dinâmica, tem como destaque a faixa “Deus é Deus”, a favorita do artista. No entanto, Gutin reforça que a obra ganha força quando ouvida do início ao fim. “Ele começa com hip-hop, passa pelo Funk de BH, e no final tem uma surpresa inovadora: a participação de uma avatar chamada Iá, criada pela FDS. Ela faz músicas com personalidade própria!”
Essa colaboração com a Inteligência Artificial é um reflexo da visão de Cria Gutin sobre o futuro da música. “Quero agradecer a todos que colaboraram com este álbum, ao RapMais, a mim mesmo e a Deus”, diz, ao finalizar.
Para acompanhar esse lançamento e as novidades de Cria Gutin, acesse o site oficial FDS Company ou siga nas redes sociais @augustoantun e @iaaimiau.