“Escravas sexuais” de R. Kelly teriam firmado pacto de suicídio imposto pelo cantor

Escrito por Fellipe Santos 14/07/2019 às 15:08

Foto: Divulgação
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Acordo estaria em um segundo apartamento de R. Kelly, que ainda não foi invadido pelas autoridades.

Gerald Griggs, o advogado que representa os pais de Joycelyn Savage, informou ao TMZ que R. Kelly pode ter recrutado a filha de seu cliente sob um “pacto de suicídio”. Joycelyn estava morando com R. Kelly em seu apartamento na Trump Tower em Chicago, até esta semana, quando foram despejados, depois que os federais fizeram uma varredura, e então começaram a isolar as instalações até novo aviso. Azriel Clary é o outra mulher que compartilhou o espaço com Savage e R. Kelly, no triângulo amoroso “consensual”.

Griggs não estava decidido em descrever o “pacto de suicídio” como uma conclusão precipitada. A presunção de Griggs não é difícil de discernir, em suas intenções, pois as responsabilidades exclusivas são para os pais de Joycelyn e seu desejo de libertar sua filha do suposto cativeiro. Há uma chance de um procurador federal ler a informação do TMZ e achar plausível o suficiente para uma ação imediata. O problema é que, por lei, Joycelyn e Azriel Clary têm o direito de fazer o que quiserem.

Azriel Clary e Joycelyn Savage estão escondidas com a equipe de R. Kelly em um local não revelado em Chicago. Os pais de Azriel afirmam que um segundo apartamento pertencente a Kelly (sob o nome de sua filha) na Trump Tower permanece intacto. A esperança deles é que, com o apoio de Griggs (via os pais de Savage), os agentes federais encontrarão o “pacto de suicídio” manuscrito no apartamento.

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