Diddy vem se complicando cada vez mais.
Há oito meses, Diddy foi processado por sua ex-namorada, Cassie Ventura, por agressão e abuso sexual, dando início a inúmeros outros casos judiciais. Agora, o rapper sofre acusação por envolvimento no assassinato de Tupac Shakur em 1996 – o que muitos já suspeitavam tempos atrás.
De acordo com o site The US Sun, novos documentos judiciais revelam que Diddy é acusado de pagar US$ 1 milhão pela morte de 2Pac pelo suspeito Duane “Keef D” Davis, preso pelo assassinato no ano passado. No entanto, ainda não se sabe se o caso resultará intimação ou indiciamento.
Em documentos protocolados na última quinta-feira (18), Diddy é nomeado 77 vezes por seus pseudônimos; Puffy, Puff Daddy, Puff e Sean Combs. A primeira menção ocorre quando os promotores citam a “rivalidade mortal” entre a Bad Boy Records na Costa Leste e Death Row Records na Costa Oeste, liderada por Marion “Suge” Knight antes do tiroteio de Tupac.
Os documentos alegam que, após o tiroteio, Davis viajou para Nova York com uma força-tarefa da polícia de Los Angeles para se disfaçar em busca de reunir evidências incriminatórias contra Diddy e Eric “Zip” Martin sobre o assassinato.
“Os detetives da Força-Tarefa acreditavam que tinham jurisdição para investigar um homicídio em Nevada porque o réu afirmou que a conspiração para combater o assassinato começou na Califórnia entre o reú, Eric ‘Zic’ Martin, e Sean Combs”, relata os documentos.
“O réu [Keefe D] afirmou publicamente que ele apenas denunciou a si mesmo e não estava tentando fornecer evidências contra ninguém em suas conversas com a polícia. No entanto, esta declaração desmente a alegação, pois ele sugeriu que Sean Combs pagou a Eric Von Martin um milhão de dólares pelos assassinatos”, acrescenta.
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