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Home Sociedade

Mulheres que moram em McDonald’s no Rio de Janeiro são acusadas de racismo

by Rodrigo Costa
13 de agosto de 2025
Fotos: G1 Rio/Reprodução

Fotos: G1 Rio/Reprodução

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Viral por viver com diversas malas de grife dentro do McDonald’s há meses, Susane Paula Muratori Geremia foi presa em flagrante e sua filha, Bruna, foi liberada.

Após um grupo de cinco adolescentes denunciar ter sido alvo de ataques racistas no McDonald’s do Leblon, na Zona Sul do Rio de Janeiro, por Susane Paula Muratori Geremia, de 64 anos de idade, e Bruna Muratori, de 31, mãe e filha que vivem há mais de 7 meses dentro da lanchonete, foram direcionadas para a 14ª DP, e todos os envolvidos e testemunhas fizeram seus relatos.

Susane foi presa em flagrante por injúria racial, enquanto Bruna foi liberada. Segundo agentes do programa Leblon Presente, testemunhas contaram que as ofensas tiveram início na tarde da última sexta-feira (30) quando as meninas tiravam fotos da mãe e filha.

Explicando que ficou sabendo da situação por telefone e correu para o estabelecimento para ajudar a filha, Bruna Medina de Souza, cozinheira e mãe de uma das adolescentes, disse à TV Globo que sua progênita foi chamada de “preta, pobre e nojenta”.

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Fotos: G1 Rio/Reprodução

“Eu saí correndo de onde eu estava, fui ao local e ela continuou ofendendo a minha filha: ‘Aquela pretinha ali de biquini’. Eu falei: ‘Ela não é pretinha não, ela é preta mesmo. Ela é minha filha e se quiser falar com ela, tem que se dirigir a mim’. Foi aí que chegaram os policiais”, pontuou Bruna Medina.

O taxista Rafael Tavares, um dos pais, destacou que se assustou ao chegar ao McDonald’s e se deparar com a filha e suas amigas dentro do carro da polícia, porém, depois de informar do que havia acontecido, agradeceu pelas meninas terem sido tiradas da exposição aos ataques.

“Quando eu cheguei, as crianças estavam dentro da van da polícia e eu fiquei assustado. Os policiais foram muito educados, conversaram, todos eles também revoltados com a situação. Elas agrediram as meninas muitas vezes chamando de ‘negras’, de ‘pobres’ e muitos palavrões que não valem nem eu repetir”, ressaltou ele.

Veja abaixo:

 

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