Advogado de 6ix9ine admite que nova música do rapper é uma diss para Lil Durk
Escrito por Rodrigo Silva 25/04/2022 às 20:00
Foto: Divulgação
6ix9ine lançou recentemente uma nova faixa
Uma declaração foi feita pelo advogado de Tekashi 6ix9ine depois que o recente lançamento do rapper, “GINÉ”, o colocou em alguns problemas legais. A faixa inaugurou uma nova temporada para 6ix9ine depois que o rapper fez um breve hiato longe dos holofotes, mas na verdade, ele voltou com força total. Pouco antes da chegada do single, o artista mirou em inimigos como Lil Durk e Fivio Foreign intensificando ainda mais o hype em torno do lançamento do som.
Uma vez que a música circulou, as vítimas de agressão de 6ix9ine voltaram ao tribunal para argumentar que “GINÉ” foi criado para “antagonizá-los”. O rapper foi processado anteriormente por Seketha Wonzer e Kevin Dozier em conexão com um roubo de 2018 envolvendo o artista e seus ex-associados da Nine Trey Gangsta Bloods, contra os quais ele testemunhou no tribunal federal.
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6ix9ine teria sido condenado a pagar às vítimas US$ 1 milhão em restituição e agora eles foram atrás do rapper por supostamente chamar a atenção em sua nova faixa. No entanto, o advogado de Tekashi 6ix9ine respondeu dizendo que a música não tem nada a ver com as vítimas e, em vez disso, era uma faixa diss direcionada ao líder das paradas de Chicago, Lil Durk.
“Especificamente, o Réu lançou recentemente uma música, chamada ‘Gine’, que deprecia os Autores, se gaba dos crimes que cometeu contra eles e repetidamente se refere a eles como a palavra com N”, escreveu o advogado das vítimas, Matthew DeOreo, em documentos judiciais.
O advogado de 6ix9ine, Robert Meloni, respondeu: “O Sr. Hernandez está tentando tirar sua vida do buraco em que ele se colocou. Para ter sucesso na indústria do rap, os artistas precisam apresentar uma personalidade decadente e ofensiva”.
“As tentativas dos réus e seus advogados de usar este tribunal para ditar como o rapper busca reabilitar sua carreira através da música que é a força vital de sua profissão não apenas infringe os direitos da Primeira Emenda das leis dos Estados Unidos, mas possivelmente violou a lei anti-SLAPP de Nova York”.
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