Coala Festival lança álbum ao vivo com registros da última edição, que teve BK’, Marina Sena, Liniker, Black Alien e mais nomes

Escrito por Rodrigo Costa 11/04/2023 às 15:22

Foto: Divulgação
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Coala Festival celebra edição de 2022 do evento e lança álbum ao vivo com registros.

O Coala Festival 2022 contou com a presença de ilustres nome no line-up, desde artistas consagrados, como Gilberto Gil, Djavan, Maria Bethânia e Alceu Valença, ao emocionante encontro de Gal Costa com o público em seu último show, além de BK’, Marina Sena, Liniker e Black Alien, representando a diversidade musical brasileira trazida pelo evento, que foi realizado em três dias no Memorial da América Latina, em São Paulo.

Permitindo uma revisitação à marcante atual edição do festival, o Coala Records, selo ligado ao evento, lançou na última quinta-feira (6) o Ao Vivo no Coala, com 12 faixas que navegam pelas sonoridades que representaram a até então última edição realizada. A coletânea é iniciada pela gravação de “Tigresa”, cantada por Gal Costa, Rubel e Tim Bernandes.

Foto: Reprodução/Instagram

“Gal está entre as maiores cantoras do Brasil e do mundo. É fundamental na nossa música e teve uma imensa contribuição para o imaginário popular brasileiro. É quase inacreditável que o último show dela tenha sido no Coala; foi um show lindo, potente, eterno para todos que estavam lá. Ter esse registro é uma grande honra e faz com que, de certa forma, essa edição do Coala também seja eternizada”, conta Fernanda Pereira, diretora geral do evento.

Fazem parte também do disco as canções “Um Índio”, na voz de Maria Bethânia; “Baby 95”, de Liniker; “Garota de Ipanema”, cantada por Gilberto Gil e a neta, Flor Gil; “Açaí”, de Djavan; “Por Supuesto”, de Marina Sena; “Girassol”, de Alceu Valença; “Maresia”, de Rachel Reis, “Bombinha”, de Juliana Linhares e Chico Chico; “Planos”, do rapper BK’; “Lua Comanche”, do grupo Bala Desejo; e “Cifrão In Pé”, de Nego Bala. Os três últimos, inclusive, fazem parte do Coala Records.

“Sempre que penso em um álbum, penso no futuro e em como ele pode reverberar daqui a 30, 40, 50 anos, porque todo álbum é um registro histórico. O ‘Ao Vivo no Coala’ é uma fotografia do momento que estamos passando no Brasil hoje; por retratar o encontro de gerações, a transição da música brasileira do século 20 para o século 21, a multiplicidade de gêneros e o estilo de curadoria que gostamos de fazer”, explica Gabriel Andrade, sócio-fundador e curador do festival.

A próxima e nona edição do Coala Festival está marcada para os dias 15, 16 e 17 de setembro, no Memorial da América Latina, e já tem as primeiras atrações confirmadas, entre OlodumBaiana; encontro percussivo com Olodum e BaianaSystem, pela primeira vez em São Paulo; Novos Baianos, celebrando 50 anos de banda; e as parcerias de Angela Ro Ro com Letrux; e Fafá de Belém convidando Johnny Hooker.

Ouça o projeto:

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