“O Menino Que Queria Ser Deus” e “Deus do Furdunço” foram contemplados pela Genius Brasil.
2018 nos trouxe ótimos lançamentos do rap nacional, grandes nomes da cena como Djonga, Bk’, Filipe Ret, Baco Exu do Blues, Karol Conka e mais liberaram discos de peso. Com eles, excelentes faixas e videoclipes também foram divulgados, ficando difícil escolher os melhores do ano. Mas a Genius Brasil cuidou disso revelando os vencedores do Prêmio Genius Brasil de Música Brasileira 2018.
Como noticiamos anteriormente, Raffa Moreira levou pra casa o prêmio de Melhor Música. Os vencedores escolhidos pelo pessoal da Genius Brasil paras as categorias Melhor Álbum e Melhor Videoclipe foram Djonga e Bk’ respectivamente.
Djonga venceu com seu aclamado disco O Menino Que Queria Ser Deus. deixando Bk’ com Gigantes e Baco com Bluesman na segunda e terceira posições.
“Para quem já afirmou, certa vez, que seus inimigos seriam hors concour em certas categorias, Djonga hoje se faz hors concour. Hoje, sem sombra de dúvidas, o nome mais prolífico da cena, num álbum magistral o mineiro reflete de forma quase que autobiográfica sobre todos os aspectos da sua vida: seus medos e temores, seus amores e conquistas, seu passado e suas dores, seu filho. Tudo tratado de forma muito crua e sincera, mas nunca deixando de ser bem trabalhada. Recheado por uma produção, também fora da curva (e já premiada) de Coyote, além de participações de gala como @originalsant e @sidokapriv, na também premiada “UFA”. Ao longo do disco, Djonga deu-nos claramente um aviso imperativo: CORRA! E em 2018, ninguém o alcançou.” – afirmou @jvitorfelixp da Genius Brasil.
Já Bk’ venceu a categoria de Melhor Videoclipe com os visuais de “Deus do Furdunço”, faixa presente em seu disco Gigantes . Os clipes de “Junho de 94” do rapper Djonga e “Boca De Lobo” do Criolo fecharam o pódio.
“Com ótimas atuações de JXNV$ e do próprio Bk’, autor da faixa, o clipe dirigido por Ronaldo Land e Calebe Gomes é extremamente extrovertido e extravagante. A história mostra uma noitada daquelas inesquecíveis e que tem tudo para dar errado, sendo esta uma bela tradução do que foi o próprio álbum Gigantes. Criativo e visualmente atraente, é só uma parte da trilogia, que ainda conta com ‘Correria’ e ‘Julius’.”. Deus do Furdunço operou mais um milagre. – por @kleberbriz da Genius Brasil.