Drake entrou com um processo federal contra a Universal Music Group.
Ontem a noite (14) o rapper Drake retirou uma pré-ação envolvendo a Universal Music Group (UMG) e o Spotify, após chegarem em um acordo fora dos tribunais. O artista canadense acusou as empresas de impulsionar artificialmente a faixa diss de Kendrick Lamar, “Not Like Us”, alegando que a UMG poderia ter impedido seu lançamento e muito mais. Isso gerou reações mistas nas redes sociais, mais uma nova ação pegou todos de surpresa.
Hoje (15 de janeiro), Drake entrou com um processo federal contra a UMG, onde ela acusa a gravadora de espalhar a “narrativa falsa e maliciosa” de que ele é um pedófilo. No entanto, essa está longe de ser a única alegação contida no processo. Drake também sugere que “Not Like Us” é supostamente uma música antissemita. “Promovendo o refrão da música que diz que Drake ‘não é como nós’, a faixa faz alusão à herança judaica de Drake, dizendo que Drake ‘não é um amigo’, mas a ‘porra de um colonizador'”, alega o processo.
O artista está alegando que a UMG promoveu conscientemente uma música que impulsionou uma narrativa “perigosa” sobre ele, afim de destruir sua reputação e fazer com que a UMG ter poder de barganha em uma renegociação de seu contrato com a gravadora. Ele também deixa claro que a ação não tem nada a ver com Kendrick.
“Este processo não é sobre o artista que criou ‘Not Like Us’. É, em vez disso, inteiramente sobre a UMG, a empresa musical que decidiu publicar, promover, explorar e monetizar alegações que ela entendeu que não eram apenas falsas, mas perigosas .” Em outra parte do processo, Drake alega que teme por sua segurança, já que sua casa é destaque na arte da capa da música. Ele também alegou que alguém usou as próprias mãos para cavar sob sua cerca e entrar em sua propriedade, além de anexar também ao processo que seu segurança foi baleado em um tiroteio em frente da sua mansão, enquanto também teve que retirar seu filho da escola devido ameaças.