Em busca do sonho olímpico, Bboy Toddy CR7 busca patrocinadores para chegar em Paris 2024

Escrito por André Bernardo 26/04/2022 às 10:00

Foto: Divulgação

No decorrer dos anos Toddy foi se destacando em várias campeonatos Nacionais como Red Bull BC One, Freestyle Session Brasil, Yo Music, Master Crews, Boty Crew, Quando as Ruas Chamam, Battle Skill entre outros

Ricardo Henrique da Silva, mais conhecido como, Bboy Toddy CR7, é a nova esperança de um ouro olímpico para o Brasil em Paris 2024. Ele está patrocínio o que é bastante prejudicial, pois nesse ano começa rankeamento, então ele está correndo contra o tempo para conseguir essa vaga na primeira edição que a modalidade será disputada no maior evento esportivo do  mundo.

“Eu recebi a carta convite para poder competir na Califórnia e eu também recebi a minha primeira carta convite para competição na Europa, é o OutBreak. A minha correria é essa de arrumar um patrocínio para poder competir nas competições internacionais e nacionais, e também tem Red Bull… tem muita competição boa. Por exemplo, no mês que vem agora vai ter uma competição, eu não vou poder ir porque eu estou sem patrocínio”, começou a revelar Toddy.

“Com uma caixa de mil conto  eu consigo me manter ou 500 reais eu consigo juntar ao mês para poder viajar. Agora neste mês já ganhei duas competições. Perdendo ou ganhando eu me sinto vitorioso, que sou melhor e pensam melhor que é sou o CR7. Estou numa fase muito boa, só que não tem um patrocínio. Vamos fazer acontecer e ver que eu consigo fazer”, falou.

O breaking, estilo de dança mais conhecido como break dance, será incluído como uma das modalidades nos Jogos Olímpicos que serão realizados na capital da França. Um dos precursores do break dance, que na época inovou com suas músicas e danças no estilo Soul, James Brown estaria feliz com a novidade se estivesse vivo hoje em dia.

A dança de rua foi criada nos anos 1970, no Bronx, na cidade de Nova York. Mas chegou ao Brasil nos anos 1980. O interessante é que cada país tem um estilo próprio, desta forma, os brasileiros agregam algumas influências, como a da capoeira. E da mesma forma que os estreantes olímpicos em Tóquio-2020, o surfe e o skate, que têm uma comunidade e estilo de vida característicos, o breaking também tem suas particularidades.

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