Evidencias do caso de estrupo que Nelly foi acusado são reveladas

Escrito por Vinicius Prado 12/01/2018 às 21:00

Foto: Divulgação
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Advogado da suposta vitima disse que sua cliente não quis continuar com o processo pela pressão de acusar uma grande estrela.

Em outubro do ano que passou, surgiram notícias de que Nelly tinha sido preso em conexão com um suposto estupro que ocorreu em Washington. O rapper e seu advogado negaram o ocorrido e ele manteve sua inocência até que ameaçou processar a suposta vítima. Em um ponto, a acusadora, Monique Greene, recusou-se a testemunhar contra o rapper durante o processo, fato que os Promotores de Justiça levaram em conta para arquivar o processo penal. Agora, com o caso fechado, algumas das provas foram divulgadas.

As evidências, que apontavam contra Nelly, surgiram por cortesia da TMZ. As fotografias que foram liberadas, incluem tanto a roupa dele como a roupa dela usadas na noite, bem como fotos do ônibus do rapper após ocorrido o incidente alegado. As fotos mostram ambas as roupas íntimas daquela noite, bem como fotos de Nelly nas algemas e a cama em que supostamente o crime aconteceu. A TMZ também publicou imagens de câmeras de segurança da noite, que você pode ver abaixo.

Desde que as acusações foram feitas contra Nelly, muitos de seus pares ficaram publicamente ao seu lado e fizeram declarações negando que ele fizesse isso. Entre eles estão T.I. e Akon.

Os documentos da polícia incluem as versões de Nelly e Greene, e eles são muito diferentes. Nelly disse à polícia que o sexo foi consensual e que Greene havia removido sua própria roupa. Ele diz que não usou um preservativo, mas também disse que não ejaculou. Ele afirmou que Greene só ficou chateada porque achou que ele estava envolvido com uma de suas dançarinas, que também estavam dentro do ônibus na noite.

Greene disse à polícia que Nelly tirou a força suas calças, a atirou na cama e disse: “Você vai esse P**”. Ela diz que ele repetidamente disse a ela durante as relações sexuais: “Essa é minha B****a”. Ela diz que o sexo forçado durou 30 minutos, e ela acreditava que ele tinha ejaculado dentro dela, e também nas partes de trás e frente de seu corpo.

Greene diz que Nelly ofereceu US$ 2.500 e pediu que ela ficasse no ônibus até seu próximo destino – mas ela disse que não era uma prostituta. Ela afirma que outra pessoa a expulsou do ônibus, e Nelly jogou uma nota de US$ 100 para ela.

Confira as fotos liberadas pela policia de Auburn aqui e o vídeo abaixo:

 

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