Hungria Hip Hop, uma das maiores estrelas do Rap Nacional

Escrito por admintemporary 13/11/2018 às 12:07

Foto: Divulgação
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Rapper tem 2 milhões e meio de inscritos no Youtube, mais de meio bilhão de views e mais de 4 milhões de seguidores nas rede sociais.

É inegável que tudo que o rapper Hungria Hip Hop lança se transforma em hit, um exemplo claro é a música “Beijo com Trap” que foi lançada no final de Junho e já soma mais de 70 milhões de visualizações, um dos poucos artistas do hip hop a conquistar esses números.

“A quantia desses números é porque tudo o que eu escrevo é verdadeiro. É sobre coisas que eu passo na vida, que vejo e observo”, diz Hungria em exclusiva ao Virgula. Sobre o clima ‘ostentação’ de suas músicas e principalmente dos clipes, ele explica: “Nem é questão de ostentação. É para mostrar que somos capazes de chegar onde a gente quiser, que podemos sair de um lugar pequeno e ir longe nesse mundo afora. Não é ostentação, é superação“.

Gustavo da Hungria Neves, mais conhecido como “Hungria Hip Hop”, nasceu em Ceilândia em 26 de maio de 1991. Desde seus 13 anos ele já fazia suas composições incentivado pelo seu irmão Leandro e o produtor Kurel, vocalista do Bonde do Tesão. Seu primeiro trabalho também foi seu primeiro hit, a música chamada “Hoje Tem Encontro”, viralizou na internet com mais de 200.00 downloads digital. Conhecido como “Playboy do Rap”, Hungria Hip Hop tem uma carreira de dar inveja, todos seus lançamentos ultrapassaram 2 milhões de visualizações no Youtube. Ele começou inspirado no estilo dos rappers americanos, que adoram ostentar o poder, um exemplo claro é o clipe da faixa “Bens Materiais” que foi lançado quando o rapper tinha apenas 17 anos. No visual ele aparece dirigindo um carrão e exibindo dinheiro e jóias ao lado de belas mulheres. “Minhas referências são os clipes do Snoop Dogg, do Lil Jon e do Eminem”

Hungria Hip Hop tem uma legião de fãs por todo brasil que estão dispostos a lotar qualquer espaço que o rapper se apresenta, ele faz mais de 16 shows todos os meses. “Não uso linguajar chulo nem faço apologia à violência. Também não sou muito de falar de política ou fazer críticas sociais. Falo de otimismo, de superação, do cotidiano das pessoas da periferia que tentam melhorar a cada dia”, resume ele em conversa para o Portal Sucesso uma possível fórmula de sucesso.

Em entrevista para o Programa do Porchat, o rapper de Brasília contou sobre as críticas que recebeu ao fazer parceria com artistas do sertanejo.

“O pessoal do rap.. apesar do rap ter algo característico como “Não há preconceito” e tal, o meio do rap é muito preconceituoso, não pode fazer nada diferente. “E esse moleque cantando? e esse Playboy fazendo rap?” pô mano eu só tenho uma sandália e ta me chamando de playboy irmão?”.. então é um estilo diferente.. só que o rap agora, quando as coisas acontecem.. é uma frase que eu medito muito nisso. “Se um dia nossos planos darem certo, todo mundo vai te abraçar e tomar no teu champanhe, se der errado, a culpa é só tua”.

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