Kanye West falou um pouco mais sobre seu culto musical Sunday Service e uma nova entrevista
Nick Cannon acaba de compartilhar uma entrevista de 44 minutos com Kanye West. Desde o começo, West reivindica tanto “um tom de moralidade” quanto “um tom de espiritualidade”. A partir daí, ele afirma que começou a ler a Bíblia Sagrada em 2016, durante uma hospitalização.
“Deus me colocou de joelhos várias vezes”, disse West. “A primeira vez que fui internado em 2016, comecei a ler a Bíblia. Isso foi parte de como Deus me chamou. Você sabe, Deus tem uma vocação para todos nós e ele nos usa de maneiras diferentes.”
Kanye então lembrou a origem de sua decisão de hostilizar intencionalmente os ateus que compareciam às reuniões do seu Sunday Service. Como West explicou, ele adorava ser capaz de esfregar o cristianismo nos rostos das pessoas, o que se presumiria não é realmente o objetivo de uma mensagem de amor verdadeiramente genuína.
“Fui desprezado por uma revista (Forbes), mas fui reconhecido por Deus”, disse West cerca de seis minutos depois. “Eu fiz o Sunday Service e ateus apareciam e me diziam ‘Bem, talvez você não deva mencionar tanto o nome de Jesus’ E isso é tudo que eu precisava ouvir. Eu estava tipo ‘Jesus, Jesus, Jesus!’ Obrigado por incitar o motim.”
O impulso do Sunday Service, pelo menos de acordo com West, resultou no gasto de US$ 50 milhões somente em 2019. “Gastei cada centavo que possuía no marketing da Yeezy no Sunday Service”, afirmou West. “Cada dólar que eu tinha. Gastei US$ 50 milhões no ano passado no culto de domingo.” O valor passa dos 50 milhões de reais atualmente.
Em outro trecho, Kanye West comparou novamente o aborto ao genocídio negro e afirmou que precisa ser “ridicularizado” as vezes, para controlar seu grande ego.