“O Evangelho Segundo Kendrick Lamar.”

Em uma reportagem de capa intitulada “O Evangelho Segundo Kendrick Lamar ” para a Vanity Fair, o rapper do Compton tocou em vários tópicos de interesse para o público. Kendrick foi convidado para comentar sobre os comentários de escravidão de Kanye West, e sentindo que o tempo tinha passado para criar manchete, o rapper simplesmente declarou: “Ele tem sua própria perspectiva, e ele concorda com discordar disso, e eu teria essa conversa com ele pessoalmente, se eu quiser”.

Kendrick Lamar também compartilhou seu choque ao ser reconhecido dentro do escopo da cultura elitista, dizendo à Vanity Fair que era algo que ele nunca tinha visto surgir. “Eu pensei, para ser reconhecido em um mundo acadêmico … whoa, essa coisa realmente pode me levar acima e além”, disse Kendrick. “É uma daquelas coisas que deveriam ter acontecido com o hip-hop há muito tempo.”

Chegou a um ponto em que Kendrick agora se apresenta no Madison Square Garden com o telão exibindo seu novo apelido: “Pulitzer Kenny”. Kendrick não só está vivo e bem, mas em meio a toda a turbulência na indústria, ele ainda acha que é “o maior rapper vivo”, uma conversa que começa com seu nome e termina logo em seguida.

A foto da capa foi tirada pela lendária Annie Leibovitz e o artigo completo feito por Lisa Robinson. Você pode ler a transcrição completa aqui, Kendrick também fala sobre sua política pessoal, uma viagem à Casa Branca, suas influências (Chuck D) e muito mais.

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