Lexa e Guimê se pronunciam após rumor rolar pelas redes sociais.

Segundo a coluna LeoDias; Lexa e Guimê foram despejados da mansão onde moravam após decisão judicial. O cantor, que fez a compra da casa há seis anos, “não chegou a quitar nem 10%” do valor combinado com Márcia Pessoa, dona da propriedade. Além disso, o casal deixou a casa com vários problemas.

O imóvel foi negociado por R$ 2 milhões em 2016. Guimê fez a compra dando R$ 200 mil de entrada, junto a um carro importado no valor de R$ 700 mil. A partir de então, ele deveria pagar mais R$ 400 mil em até 90 dias, e o resto do valor seria dividido em 50 parcelas mensais. O cantor, no entanto, não cumpriu com o combinado, e a Justiça decidiu pela reintegração do imóvel para Márcia.

Reprodução

Lexa falou, nesta segunda-feira (24), sobre a ordem de despejo que ela e MC Guimê sofreram na casa de luxo em Alphaville, região nobre de São Paulo, por não pagarem as parcelas do imóvel, avaliado em mais de R$ 3 milhões. A cantora também revelou aos fãs que comprou uma nova mansão. Ela pretende se mudar para o novo lar no ano que vem.

A artista afirmou que saiu do imóvel em Alphaville “há anos”. “Essa casa foi o maior erro da minha vida! Guimê assinou o contrato mais bizarro do mundo, porque confiou nas pessoas erradas!”, começou ela, em um texto publicado nos stories do Instagram.

De acordo com ela, a mansão estava envolvida em dívidas e tinha problemas estruturais. “A casa tinha IPTU atrasado, problema na estruturação, a planta dela está toda irregular na prefeitura, os donos não tinham pagado a construtora que fez a casa e vieram cobrar o Guimê”, explicou.

A funkeira disse que nunca se envolveu em nenhuma negociação relacionada a essa casa, mas afirmou que é injusto os antigos proprietários tentarem se isentar da culpa. “Eles pagarem de santos não dá”, concluiu.

Guimê também se pronunciou sobre a polêmica. Ele disse que não morava mais na mansão quando houve a reintegração de posse e foi lesado na hora de assinar o contrato porque não acompanhou as negociações feitas na época, pois essa tarefa ficava a cargo de outras pessoas.

“Sendo assim, apenas confiando nessas pessoas, assinei um contrato muito ruim e não fazia ideia dos problemas que esse contrato poderia me trazer, e trouxe”, disse.

“Infelizmente, em uma extensa briga judicial, as coisas foram piorando e só causando mais tormento, tristeza e arrependimento de ter entrado nessa. Em 2021, decidi sair do imóvel para seguir uma nova vida em um novo lar, enquanto o processo ia se resolvendo na Justiça. Vale lembrar que ninguém foi despejado e, quando teve a retomada de posse do imóvel, não havia mais ninguém morando lá”, completou.