Uma entrevista não publicada de Lil Peep meses antes de sua morte foi divulgada.
Enquanto as circunstâncias são incrivelmente dolorosas, Lil Peep tornou-se um nome familiar no mundo do hip-hop e sua ausência realmente é sentida. Leia a entrevista completa, que foi realizada com Peep via Facebook Messenger, abaixo.
Ei, você pode se apresentar? Qual a história por trás do seu nome?
E ai, eu sou Lil Peep. Minha mãe me chamou de Peep minha vida inteira, é assim que eu recebi o nome.
Como você começou a rimar?
Quando eu descobri sobre toda a cena de rap online que estava se desenvolvendo no SoundCloud. Isso me inspirou a começar a fazer sozinho. Gravei todas minhas músicas sozinho no meu Macbook. Depois de alguns meses, notei que haviam milhares de plays nas minhas faixas, então continuei.
Você conseguiu capitalizar seu sucesso até agora?
Quando me mudei de casa, direto do colégial pensando que eu ia pagar o aluguel com esta carreira do SoundCloud que eu tinha rolando. Mas descobri que eu não poderia realmente fazer isso ainda. Então eu tive que voltar para casa, então comecei a ganhar mais e mais dinheiro e a base de fãs cresceu. Agora eu estou bem. Faço bastante (dinheiro), muitos seguidores, muitas pessoas dispostas a apoiar meu trabalho. Está ótimo demais.
Esta é uma pergunta estranha, mas há tantas referências de drogas em sua música. Ultimamente, fiquei interessado em como as drogas estão afetando os artistas em seu trabalho. As drogas são uma boa maneira de alcançar experiências espirituais?
Adoro falar sobre drogas porque é verdadeiro. Eu sempre uso drogas diferentes, então eu canto sobre isso: maconha, Xanax, Percocet, Lean. Eu costumava usar muita cocaína, provavelmente muito de tudo. Elas são uma das minhas maiores inspirações.
Essas drogas ajudam com a ansiedade?
Sim, Xanax ajudou definitivamente, é para isso que ele serve. Te acalma.
Há algo que assuste muito você?
Morte e centopeias.
A estética fashion em seu vídeo “Girls” é muito incomum. O que influenciou você?
Apenas queria ser estranho e diferente. Não seguindo as tendências, começando as tendências, entende?
Você muda seu estilo diariamente. Como é isso?
Provavelmente porque estou usando um monte de ácido e cogumelos. Sou estranho.
Falando sobre drogas: as experiências de clubs que tive nos últimos anos foram as únicas vezes que eu fui conectado a uma cultura; As únicas vezes que me conectei a pessoas que me entendem e o que estou fazendo. Você vê a cultura club de LA como uma fuga ou como um local de conexão?
É mais uma fuga. Eu sofro de depressão e alguns dias eu acordava e pensava tipo: “De novo essa merda não”. Isso era parte do porquê eu me mudei para a Califórnia, tentando me afastar do lugar que estava fazendo isso comigo, e as pessoas que eu estava por perto. Não expresso esse lado de mim nas mídias sociais. Esse é o lado de mim que eu expresso através da música.
Na faixa “OMFG”, você fala sobre querer se matar. Você está tratando sua depressão?
Não estou. Eu simplesmente gosto de fumar maconha e qualquer outra droga que venha em minha direção.
Quais são os seus planos para o resto do ano?
Apenas fazer meu nome lá fora. Em alguns anos, eu serei um nome familiar. Todo mundo vai saber quem eu sou. Eu fiz tanto em tão pouco tempo, que acho isso um objetivo bem razoável.
Uma entrevista não publicada de Lil Peep meses antes de sua morte foi divulgada.
Enquanto as circunstâncias são incrivelmente dolorosas, Lil Peep tornou-se um nome familiar no mundo do hip-hop e sua ausência realmente é sentida. Leia a entrevista completa, que foi realizada com Peep via Facebook Messenger, abaixo.
Ei, você pode se apresentar? Qual a história por trás do seu nome?
E ai, eu sou Lil Peep. Minha mãe me chamou de Peep minha vida inteira, é assim que eu recebi o nome.
Como você começou a rimar?
Quando eu descobri sobre toda a cena de rap online que estava se desenvolvendo no SoundCloud. Isso me inspirou a começar a fazer sozinho. Gravei todas minhas músicas sozinho no meu Macbook. Depois de alguns meses, notei que haviam milhares de plays nas minhas faixas, então continuei.
Você conseguiu capitalizar seu sucesso até agora?
Quando me mudei de casa, direto do colégial pensando que eu ia pagar o aluguel com esta carreira do SoundCloud que eu tinha rolando. Mas descobri que eu não poderia realmente fazer isso ainda. Então eu tive que voltar para casa, então comecei a ganhar mais e mais dinheiro e a base de fãs cresceu. Agora eu estou bem. Faço bastante (dinheiro), muitos seguidores, muitas pessoas dispostas a apoiar meu trabalho. Está ótimo demais.
Esta é uma pergunta estranha, mas há tantas referências de drogas em sua música. Ultimamente, fiquei interessado em como as drogas estão afetando os artistas em seu trabalho. As drogas são uma boa maneira de alcançar experiências espirituais?
Adoro falar sobre drogas porque é verdadeiro. Eu sempre uso drogas diferentes, então eu canto sobre isso: maconha, Xanax, Percocet, Lean. Eu costumava usar muita cocaína, provavelmente muito de tudo. Elas são uma das minhas maiores inspirações.
Essas drogas ajudam com a ansiedade?
Sim, Xanax ajudou definitivamente, é para isso que ele serve. Te acalma.
Há algo que assuste muito você?
Morte e centopeias.
A estética fashion em seu vídeo “Girls” é muito incomum. O que influenciou você?
Apenas queria ser estranho e diferente. Não seguindo as tendências, começando as tendências, entende?
Você muda seu estilo diariamente. Como é isso?
Provavelmente porque estou usando um monte de ácido e cogumelos. Sou estranho.
Falando sobre drogas: as experiências de clubs que tive nos últimos anos foram as únicas vezes que eu fui conectado a uma cultura; As únicas vezes que me conectei a pessoas que me entendem e o que estou fazendo. Você vê a cultura club de LA como uma fuga ou como um local de conexão?
É mais uma fuga. Eu sofro de depressão e alguns dias eu acordava e pensava tipo: “De novo essa merda não”. Isso era parte do porquê eu me mudei para a Califórnia, tentando me afastar do lugar que estava fazendo isso comigo, e as pessoas que eu estava por perto. Não expresso esse lado de mim nas mídias sociais. Esse é o lado de mim que eu expresso através da música.
Na faixa “OMFG”, você fala sobre querer se matar. Você está tratando sua depressão?
Não estou. Eu simplesmente gosto de fumar maconha e qualquer outra droga que venha em minha direção.
Quais são os seus planos para o resto do ano?
Apenas fazer meu nome lá fora. Em alguns anos, eu serei um nome familiar. Todo mundo vai saber quem eu sou. Eu fiz tanto em tão pouco tempo, que acho isso um objetivo bem razoável.