O trecho começa quando o cinegrafista se aproxima de um par de “seres primitivos” que devemos presumir que assumirão os papéis criacionistas, inevitavelmente com o reconhecimento do Black Power. Assim como o interesse começa a se construir, a tela fica preta com a inscrição NASIR e a data numerada “15/11/18”, é a única coisa à vista.
O material visual de Nas é escasso, tanto que sua galeria de vídeos literalmente está seca desde 2014, e mesmo assim ele não era tão produtivo assim antes. Essas são algumas das razões para acalentar sua presença rarefeita, mesmo que nunca represente um álbum significativo. As idéias de Nas ajudam consistentemente a colocar o espectro cultural em um território estável.