Moïse foi assassinado covardemente em um dos quiosques

A Prefeitura do Rio informou neste sábado, 5, que vai transformar os quiosques Biruta e Tropicália, na orla da Barra da Tijuca, na Zona Oeste, em um memorial em homenagem à cultura congolesa e africana. Além disso, a gestão do quiosque foi oferecida à família do congolês Moïse Kabagambe, morto covardemente  no local em janeiro.

A família do congolês aceitou a proposta da Prefeitura do Rio de Janeiro para gerir um dos quiosques na Barra da Tijuca. De acordo com a prefeitura, o contrato de concessão com os atuais operadores dos quiosques está suspenso durante o período da investigação do crime e que, “caso se comprove que eles não têm qualquer envolvimento no crime, A Orla Rio discutirá a transferência para outro espaço”.

“A prefeitura divulgou uma nota: Os quiosques Biruta e Tropicália, na orla da Barra, serão transformados em memorial ao congolês Moïse Kabagambe e à cultura africana. A iniciativa da Secretaria de Fazenda em parceria com a Orla Rio, vai criar um lugar de homenagem e reconhecimento da cultura africana e também gerar empregos para pessoas refugiadas”, começou.

“Outra mudança importante do projeto é que a gestão de um dos quiosques será oferecida à família de Moïse. Estamos trabalhando para que o Rio seja cada vez mais uma cidade verdadeiramente antirracista, mais justa, mais acolhedora e que ofereça oportunidades para todos de forma igualitária”, finalizou.

Confira o post da prefeitura: