Público expõe atrasos, lama e filas no REP Festival; evento divulga comunicado

Diversos problemas estão sendo relatados nas redes sociais sobre o Rep Festival

Diversos problemas estão marcando o início do REP Festival, festival de rap que acontece neste final de semana em Guaratiba, no Rio de Janeiro. A Cidade do Rep foi instalada de última hora no bairro da Zona Oeste Carioca, o que causou grandes críticas na internet pela mudança de endereço, faltando apenas 10 dias para o evento começar.

Segundo o dono do festival, Fabrício Stofel, o evento irá contar com 60 mil pessoas em cada dia, e por isso a direção do festival decidiu alterar o local do evento. Segundo relato de pessoas que foram ao Rep Festival, os portões deveriam ter sido abertos às 13H, mas apenas por volta de 14Hs o público foi liberado para entrar. Dentro do evento, mais problemas. Em diversos vídeos que circulam na internet, podemos ver bastante lama, tratores despejando brita no local e até mesmo trabalhadores terminando de montar alguns palcos.

Outros problemas citados na internet era o sistema de ônibus disponibilizado pelo festival para levar o público. Um vídeo que circula na internet, podemos ver uma grande fila para embarque na Cidade das Artes, um dos pontos aonde partiriam as linhas. O festival pediu par o público apenas usar esse sistema de ônibus para ir ao festival, ao invés do BRT e carros particulares, afirmando que não teria estacionamento no local. Outro vídeo mostra os bastidores do evento, onde podemos ver as entradas dos camarins dos artistas alagados, tendo a equipe de produção improvisado madeiras para que os artistas não pisem na lama.

Procurada, a organização do REP Festival emitiu uma nota de esclarecimento ao jornal O GLOBO: “Devido às fortes chuvas que atingiram o Rio de Janeiro nos últimos dias, tivemos alguns atrasos nos ajustes finais da estrutura do Rep Festival. Em função disto, precisamos atrasar em uma hora a abertura dos portões, o que influenciou nos horários dos shows. As filas para o REP Express se justificam pela alta demanda, mas está tudo dentro da normalidade e todos serão atendidos.”

Veja abaixo.

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