Quavo foi ao Congresso defender políticas para frear o armamento da população norteamericana.
O rapper Quavo visitou Washington, capital dos Estados Unidos, para se reunir com diversos membros do Congresso, para discutir a questão da violência armada nos Estados Unidos. O ativismo do cantor sobre esse tema segue o lançamento da Rocket Foundation, uma iniciativa destinada a conscientizar sobre a prevenção da violência armada após a morte de Takeoff.
A reunião contou com nomes importantes da política americana, incluindo o líder do Partido Democrata da Câmara, Hakeem Jeffries, o senador Cory Booker e vários outros deputados. Durante o evento, Quavo expressou seu compromisso em lidar com a violência armada, enfatizando a necessidade de melhores medidas de controle de armas.
O rapper ressaltou a importância de evitar incidentes de violência armada, principalmente dentro da cultura e das comunidades que representa. Quavo reconheceu a complexidade da questão, reconhecendo que até mesmo policiais carregam armas. Ele destacou a necessidade de soluções eficazes que equilibrem os direitos individuais com a segurança pública e enfatizou a importância da posse responsável de armas e da tomada de decisões conscientes.
“Eu sinto que sua vocação surge nos momentos mais inesperados”, disse Quavo, como observado pela ABC News. “Você não acha que nada vai acontecer. Eu preciso assumir a responsabilidade e fazer algo a respeito, para que não aconteça com as massas – especialmente em nossa cultura. Eu não quero que isso aconteça com a próxima pessoa, quero derrubar essas estatísticas.”
Seu envolvimento com membros do Congresso e organizadores comunitários reflete seu compromisso em causar um impacto positivo e reduzir a prevalência da violência armada, especialmente entre os jovens e dentro das comunidades marginalizadas.
“Devemos fazer melhor no controle de armas. Precisamos descobrir como evitar que esse tipo de incidente aconteça com as pessoas em qualquer lugar, pensando que podem ferir alguém onde não deveria acontecer. E como impedimos que elas caiam nas mãos de pessoas que tomam más decisões? Estou meio dividido. Até mesmo a polícia tem armas. Infelizmente, algumas pessoas de nossa cultura e entes queridos foram vítimas de brutalidade policial. Tudo se resume a escolhas e como podemos criar um filtro sobre quem pode usar essas armas”, finalizou Quavo.