Tory Lanez está atualmente alojado na Cadeia do Condado de Los Angeles e suas condições são bastante severas.

De acordo com o TMZ, o rapper Tory Lanez, que foi condenado a 10 anos de prisão na semana passada por atirar no pé de Megan The Stallion em julho de 2020, está detido no que é chamado de unidade de segregação administrativa, projetada para presidiários que não podem ser mantidos em segurança alojados com a população prisional, em geral. Os presos nessa condição normalmente ficam confinados em suas celas por 23 horas por dia, com apenas 1 hora de recreação.

Os guardas estão verificando a estrela do hip-hop a cada 30 minutos na unidade de segregação administrativa que já abrigou nomes como OJ Simpson. Tory implorou ao juiz David Herriford para ‘me dar algum tipo de alternativa que não seja a prisão’, pois foi condenado na semana passada pelo ataque com arma de fogo em 2020 após uma festa na piscina na casa de Kylie Jenner.

Pelo menos 12 pessoas morreram nas prisões do condado de Los Angeles desde 1º de junho, incluindo Joseph Hutchinson, que foi encontrado esfaqueado até a morte na Prisão Central Masculina em 4 de agosto.

O artista canadense atirou em Megan cinco vezes, atingindo-a duas vezes nos pés, após uma discussão movida a álcool em seu SUV enquanto dirigiam em Hollywood Hills. Megan pediu ao motorista para parar o carro e ela saiu – foi quando ela disse que Lanez gritou ‘Comece a dançar, vadia’ e disparou uma arma cinco vezes contra ela, ferindo seus pés tão seriamente que ela precisou de cirurgia.

Ela testemunhou no tribunal que o rapper ofereceu a ela e sua assistente Kelsey Harris um milhão de dólares para não falar sobre o tiroteio e pediu que não o denunciassem porque ele já estava ’em liberdade condicional’. O escritório do promotor da cidade pressionou pela sentença máxima possível, alegando que o rapper mostrou ‘uma total falta de consideração pela vida humana’.

Agora ele está sob vigilância de suicídio, com permissão para tomar banho dia sim, dia não. Quase metade dos atuais 12.700 prisioneiros na instalação sofre de problemas de saúde mental diagnosticados, de acordo com o grupo de campanha Vera. A prisão está sob supervisão do tribunal desde 1978 devido às más condições, com planos para uma instalação substituta em discussão nos últimos 20 anos.