Rodrigo Oliveira pretende ampliar ainda mais o espaço da GR6.
Gerando empregos diretos e indiretos que se dividem em diversos setores da cultura, a GR6 possui uma sede que engloba ambas as áreas envolvidas, desde o financeiro, jurídico, artístico, marketing, publicidade, comunicação, assessoria, agenciamento e negociação de shows.
Além disso, conta também com doze estúdios para a gravação de fonogramas e audiovisuais que funcionam durante o dia todo, com espaço para campings com conforto para as longas sessões de gravação. Ampliando o território de sua produtora, Rodrigo Oliveira fez uma grande revelação.
O empresário recifense contou que planeja abrir uma nova sede em Miami e principalmente em Portugal, país em que vem tendo um desempenho disparadamente positivo. “A GR6 profissionalizou demais a parada. Hoje, já enxergo uma internacionalização”, relatou ele em entrevista ao Draft.
“Quero abrir uma GR6 na Europa, uma em Miami… O primeiro passo deve ser em Portugal, porque os artistas estão performando muito por lá, acredito que por conta da língua. Tem gente lotando casas”, disse Rodrigo GR6.
“Às vezes, a música bate top um no Brasil, como ‘Let’s Go’, que ficou quase cento e cinquenta dias na primeira posição, chegando a passar a Marília Mendonça; aí, quando começa a cair no Brasil, a música cresce em Portugal. O negócio lá está quente, os caras estão pagando absurdos”, completou o dono de uma das principais empresas do ramo musical na América Latina.
Concluindo, Rodrigo explicou seu planejamento. “Minha ideia é fazer a transição e abrir um selo da GR6, gravando artistas locais para lançar músicas por lá e fazendo feats. Esse deve ser o caminho. Precisamos nos estruturar no Brasil cada vez mais, solidificar aqui e começar a fincar uma bandeira lá também”.
