Salvador da Rima quis conscientizar cristãos que o seguem sobre a verdade de quem é Bolsonaro.
Nesta semana, logo após as eleições, vazou um vídeo do atual presidente Jair Bolsonaro em um templo com símbolos da maçonaria que foi amplamente compartilhado por opositores do presidente como tentativa de afastá-lo dos públicos evangélico e católico, uma vez que as religiões são críticas dos maçons. Muitas pessoas falaram sobre o caso, inclusive o funkeiro Salvador da Rima.
“Aí família, não passou batido não hein. Vocês viram aí o atual próximo ex-presidente do Brasil dando palestra em loja de maçom, tirando foto com o bodão lá atrás… Aí você vê os cristãos não tem um pingo de entendimento. Os que estão votando nesse cara não conseguem ver que ele é o próprio anticristo encarnado aí. Messias não, ele é o falso profeta. Vamos abrir o olho, um cara querendo tirar voto da população crente, da população temente a Deus. O cara é satanista”, afirmou.
Jair Bolsonaro comentou na última quarta-feira (5) sobre o vídeo. Ele afirmou em live ter sido bem recebido no estabelecimento e que não tinha nada contra maçom. As imagens foram extraídas de um vídeo mais longo, que já havia sido publicado em 2017.
“Está aí na mídia agora, pessoal me criticando porque fui em loja maçom em 2017. Fui sim, fui em loja maçom, acho que foi a única vez que eu fui numa loja maçom. Eu era candidato a presidente, pouca gente sabia, e um colega falou ‘vamos lá’ e eu fui. Acho que foi aqui em Brasília. Fui muito bem recebido. Me trataram bem”, revelou.
Nas redes sociais e em aplicativos de mensagem, apoiadores do presidente criticaram o vídeo. “O Bolsonaro é maçom?”, “A maçonaria criou o comunismo”, “Não acredito que fiz campanha por quatro anos para um maçom”, “Em perfil de maçom, eu passo longe. Lixo satanista!” e “Pessoal, o vídeo é verdadeiro, não adianta negarmos. A pergunta que fica agora é: por que o nosso presidente está participando de cerimônias maçom?”, disse.
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