Suposto assassino de Takeoff promete morar com os pais caso juíz o deixe em liberdade condicional

Foto: Reprodução

Takeoff foi morto em uma confusão que ele não estava envolvido.

As semanas que se passaram desde a morte de Takeoff,  mas isso não tornaram a perda mais fácil de suportar. Felizmente, dezembro começou em alta, quando a polícia finalmente prendeu alguém em conexão com o caso. Patrick Xavier Clark, de 33 anos, é o suposto atirador por trás da morte do membro do Migos mais jovem. Enquanto aguarda julgamento, ele recebeu uma fiança de US $ 2 milhões. Seu advogado, Carl Moore, não acha que seu cliente possa pagar tanto.

De acordo com o TMZ, o acusado de homicídio entrou com uma ação na segunda-feira (12 de dezembro) no Texas. Os documentos revelam que ele está tentando reduzir significativamente sua fiança para apenas $ 100.000. Clark diz que conseguirá juntar esses fundos com a ajuda de um fiador profissional. Além disso, ele está prometendo morar com seus pais após a libertação, onde aparentemente residia anteriormente.

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Moore garantiu ao tribunal que seu cliente usará uma tornozeleira o tempo todo. Ele também será responsável por seguir o toque de recolher de um juiz – isso se sua moção for aprovada. Para garantir que ele não tente fugir do país (novamente), Clark está disposto a entregar seu passaporte. Outra cláusula do acordo em potencial afirma que ele seguirá qualquer ordem de “sem contato” que surgir em relação a pessoas diferentes.

Ainda não está claro quais são as chances de Clark pagar a fiança atualmente. Antes de ser levado sob custódia, relatos dizem que ele estava tentando obter um passaporte de emergência. Ao mesmo tempo, a investigação do assassinato de Takeoff estava se desenrolando e sua família estava de luto.

Na semana passada, um juiz deu ao DJ, cerca de $5.000. O dinheiro irá para um investigador particular. Neste momento, Patrick parece ansioso para provar que foi incriminado. Muitas das pessoas mais próximas a ele ficaram em choque quando as notícias das acusações foram divulgadas, dizem os relatórios.

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