Um suspeito no caso de assassinato de Young Dolph é procurado pela polícia depois de ser libertado por engano de uma prisão de Indiana quando deveria ser extraditado para Memphis.

O paradeiro de Shundale Barnett, o terceiro suspeito do assassinato de Young Dolph, é atualmente desconhecido, de acordo com um relatório divulgado pelo Memphis’ News 3 em 17 de fevereiro. Barnett, que está sendo acusado de cumplicidade após o fato, tentativa criminosa de cometer assassinato em primeiro grau e roubo de propriedade em conexão com o assassinato de Dolph, foi originalmente preso ao lado do homem que as autoridades acreditam ser um dos dois atiradores, Justin Johnson,  em Indiana em 11 de janeiro, mas ele acabou sendo liberado da prisão por engano.

Dolph foi baleado e morto em Memphis em 17 de novembro de 2021. De acordo com testemunhas oculares, o músico de 36 anos foi baleado pela janela de da padaria, Makeda’s Homemade Butter Cookies. Um funeral privado foi realizado em 30 de novembro, antes de uma parte de uma rua no bairro em que ele cresceu ser renomeada em sua homenagem em 15 de dezembro.

Foto: reprodução

Shundale Barnett, de 28 anos, foi preso no mês passado em conexão com o caso e acusado como cúmplice do assassinato de Dolph. Depois de ser libertado da custódia por engano em 21 de janeiro, Barnett desapareceu e é procurado pelo Gabinete do Xerife do Condado de Shelby, com um mandado de prisão sendo emitido.

O xerife do condado de Clay, Paul Harden, disse: “Em 11 de janeiro, o Sr. Shundale Barnett foi levado para a Cadeia do Condado de Clay pela Polícia Estadual de Indiana após ser preso na I-70. Ele foi preso na Cadeia do Condado de Clay com um mandado pendente do Condado de Shelby, Tennessee. Nós entramos em contato com o condado de Shelby E fomos contatados em 21 de janeiro e eles nos disseram que não queriam mais vir buscar o Sr. Barnett e que deveríamos liberá-lo naquele momento”.

Perguntado por que ele foi libertado da prisão no mês passado, a procuradora-geral do condado de Shelby, Amy Weirich, disse: “Não posso [responder], porque é um caso pendente. É uma investigação pendente, e não podemos entrar nisso neste momento. Quando pudermos, responderemos a todas as perguntas que sei que o público quer”.