26 membros de gangue que roubou celebridades como Mariah Carey e mãe do filho de Future são presos em Atlanta

A promotora do condado de Fulton, Fani Willis, afirma que a gangue Drug Rich está por trás de uma série de invasões domiciliares.

A promotora do condado de Fulton, Fani Willi, anunciou o indiciamento de 26 pessoas supostamente envolvidas com a gangue Drug Rich em Atlanta após uma série de invasões domiciliares, relata a CBS46. Na acusação de 220 páginas, a promotoria acredita que a gangue do Condado de Dekalb consiste em membros dos Bloods, Crips e Gangster Disciples, que realizaram invasões domiciliares contra celebridades e não celebridades de alto escalão em ATL.

As celebridades listadas como vítimas das invasões domiciliares incluem Mariah Carey, Marlo Hampton, do Real Housewives Of Atlanta, Brad Guzen, do Atlanta United, Calvin Ridley, do Atlanta Falcons, e a mãe de um dos filhos de Future, Brittni Mealy. A gangue Drug Rich foi indiciada por acusações da lei RICO, juntamente com acusações de assassinato, invasão de domicílio, sequestro, ameaças terroristas, cárcere privado e muito mais.

De acordo com os mandados, as residências das celebridades foram atacadas por meio da presença nas mídias sociais. A série de assaltos começou em 2017 e só neste ano, a promotoria afirma que já atingiram pelo menos seis casas.

“Onde é meio divertido colocar suas coisas nas mídias sociais e exibi-las, infelizmente essas gangues se tornaram mais sofisticadas, mais experientes na forma como atacam as vítimas”, disse Willis”. Junto com as evidências dos crimes, parece que os promotores estão determinados a usar letras e vídeos que supostamente provam a culpa dos indiciados por crimes.

Conforme relatado pela Page Six, em julho, enquanto Mariah Carey estava de férias em Capri, Itália, e hospedada em uma mansão multimilionária nos Hamptons, sua casa em Atlanta foi assaltada. A mídia entrou em contato com os policiais e eles confirmaram a invasão, mas não puderam oferecer muitos detalhes, afirmando que “esta ainda é uma investigação aberta … as informações podem ser limitadas”.

Confira abaixo o vídeo no YouTube: