50 Cent não tinha nada além de boas coisas a dizer sobre o falecido Pop Smoke, Nicki Minaj e Eminem enquanto conversava com Lil Wayne no “Young Money Radio”.

50 Cent estava espalhando nada além de positividade durante o episódio da Young Money Radio na noite de sexta-feira, enquanto ele falava com Lil Wayne sobre a produção executiva do álbum póstumo do falecido Pop Smoke, Shoot for the Stars Aim for the Moon, o comando de Eminem e sua admiração pela “fêmea alfa” Nicki Minaj.

Durante sua conversa com Wayne, Fif lembrou a primeira vez que encontrou Pop, que foi tragicamente morto em fevereiro durante uma invasão na casa que ele estava em Los Angeles. “Quando ele estava atrasado, Renee – cara que trabalha para mim – diz: ‘Ei, por que você está atrasado, mano?’” começou 50. “Ele disse: ’50 não trabalha para você. Você que espera o 50. Você é novo’. E ele respondeu ‘Oh foi mal. Acabei ficando preso’. Não, você não ficou preso. Você está com sacolas e tal no carro, stava comprando’. Ele disse: ‘Sim, eu estava. Eu estava fazendo compras. Eu também fiz compras”.

Ele também abordou as comparações frequentes feitas entre ele e Pop. “Eu falei com ele. Disse ‘Este é alguém novo na liga copiando seu estilo?’ E mesmo nesse ponto, é uma forma de elogio. Ele está copiando você porque o seu material influenciou muito ele e foi assim que ele aprendeu a rimar. Ele aprendeu ouvindo você. Outra coisa é quando você está falando olhando para ele, você consegue ver que ‘Não, esse cara não está copiando 50 Cent.’

A conversa foi em direção a Nicki Minaj, de quem Fif sempre apoiou. “Eu amo Nicki”, ele observou. “Essa mina realmente vem do meu bairro. Por acaso é uma garota, mas ela é durona! Ela é mais durona do que o idiota com quem ela f*de. Ela é mais durona e é uma fêmea alfa! Você vê o que estou dizendo, filho? Você precisa observá-la ou ela irá – ela fará algo que está se movendo para se afirmar.”

Fif também elogiou Eminem, a quem ele credita por iniciar sua carreira. “Em conexão com Em, eu digo isso abertamente, certo. Eu não acho que eu venderia 13 milhões de discos sem o Eminem”, ele disse. “Porque essa conexão os faz entender que você entende como eles se encaixam na cultura. Quando eles vêem Em, eles veem alguém que realmente cresceu… a cultura hip-hop é a música negra, esqueça. Todo mundo ao seu redor é afro-americano, Proof e Denaun e todo mundo que faz parte do D12. E ele aparece e é ótimo, tudo bem, eu vejo onde me encaixo.”

Assista à conversa completa abaixo:

https://youtu.be/3NQodxNlNwA