Antonio “Obama” Sumlin é o sexto co-réu a se declarar culpado no caso da YSL.

Os promotores do caso YSL estão trabalhando agressivamente para condenar Young Thug pelas acusações de organização criminosa contra o coletivo. Na semana passada, vimos muitos dos réus realizando acordos, principalmente Gunna e seu irmão mais velho, Unfoonk. Um sexto réu no caso também aceitou uma confissão nesta semana. Antonio Sumlin, conhecido como Obama, se declarou culpado de uma acusação de conspiração para violar a lei RICO, duas acusações de conspiração para cometer um crime e participação em atividades criminosas de gangues de rua.

Como parte de seu acordo, Obama terá que cumprir 15 anos de liberdade condicional. Os promotores e a defesa também interrogaram a testemunha do estado, o investigador da prisão do condado de DeKalb, Quinton Hall, um especialista em gangues. Embora os promotores tenham dito que Hall “sabe do que está falando”, o advogado de defesa Suri Chadha Jimenez, representando o co-réu Cordaris Dorsey, argumentou que ele “não atende às qualificações”. Por fim, o juiz ficou do lado de Jimenez.

Foto: Reprodução

“Neste ponto, não vou qualificá-lo como um especialista”, explicou o juiz Ural Glanville. “Vou revisitar isso caso o estado diga sobre seu particular ou ele testemunhe de forma mais sucinta”. Após o acordo de Sumlin, agora existem 23 réus no caso. Gunna se tornou o primeiro membro da YSL a aceitar um acordo.

Na semana passada, ele emitiu uma declaração sobre aceitar um Alford Plea, negando veementemente que tenha se voltado contra Young Thug. “Embora eu tenha concordado em ser sempre sincero, quero deixar bem claro que NÃO fiz nenhuma declaração, NÃO fui entrevistado, NÃO cooperei, NÃO concordei em testemunhar ou ser testemunha a favor, ou contra qualquer parte no caso e não tem absolutamente NENHUMA intenção de se envolver no processo de julgamento de forma alguma”, disse o rapper em um comunicado após sua libertação da prisão.

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