Grandes empresas também encerraram o acordo com Kanye West.
Kanye West foi dispensado por seus poderosos advogados que estavam cuidando de seu divórcio em meio a seus contínuos discursos antissemitas. O rapper foi abandonado por uma série de colaboradores – como Gap, Vogue, Adidas e Balenciaga – depois que ele fez um discurso nas redes sociais, dizendo que estava indo “pra cima do povo judeu”. Agora, o fundador da Yeezy, que também está enfrentando críticas por suas camisetas “Vidas Brancas Importam”, terá que encontrar novos advogados em sua batalha contínua de divórcio com Kim Kardashian.
Ele havia sido representado pelos advogados de divórcio, Bernard Clair e Bob Cohen no prestigiado New York Cohen Clair Lans Griefer Thorpe & Rottenstreich LLP. Mas uma fonte diisse a Page Six na segunda-feira: “A empresa não está mais representando Kanye West”. Os representantes de West e seus ex-advogados Clair e Cohen – cujos clientes incluem Melinda Gates, Chris Rock e Judith Nathan em seu divórcio com Rudy Giuliani – não responderam aos questionamentos do portal.
Em um de seus casos de maior repercussão, Cohen ajudou Gates a se livrar de seu divórcio de Bill Gates com um acordo estimado em cerca de US$ 76 bilhões. Bob Cohen e Bernard Clair foram o quinto escritório de advocacia de West neste caso de divórcio, já que o artista bilionário teve uma grande diversidade de advogados o representando no último ano e meio.
Kim Kardashian, pediu o divórcio de Kanye West em fevereiro de 2021, e o ex-casal foi declarado legalmente solteiro em março de 2022. No entanto, as discussões continuaram sobre finanças e custódia de seus quatro filhos: North, Saint, Chicago e Psalm.
Na semana passada, Ye, 45, foi retirado do Twitter e do Instagram por mensagens de ódio sobre judeus. Além disso, Khloé Kardashian, Kris Jenner, Kylie Jenner e Kendall Jenner postaram uma declaração que se originou no Instagram de Jessica Seinfeld, que dizia: “Eu apoio meus amigos judeus e o povo judeu”.
