Dark Mode Light Mode

Após campanha para recuperar monetização do canal, Flow convida Monark para podcast

Monark disse que foi vítima de injustiça, pois segundo ele, defendeu uma ideia legítima

Após a fala sobre nazismo do ex-apresentador do programa, Monark, no dia 8 de fevereiro, que culminou na perda de diversos patrocinadores, o Flow podcast perdeu a monetização dos seus vídeos. À época, ao receber os deputados federais Kim Kataguiri e Tabata Amaral no programa, Monark defendeu a existência de um partido nazista no Brasil.

Dado esse fato Flow Podcast lançou a campanha #MONETIZAFLOW, que pede que o YouTube volte a monetizar os vídeos do programa e de outros podcasts que fazem parte dos Estúdios Flow. O movimento foi abraçado nas redes sociais e está contando com o apoio de celebridades e de outros podcasts, como o PodPah. Inclusive o próprio Monark entrou nessa campanha.

Nesta semana, Monark foi entrevistado por Igor 3k e Gianluca Eugenio, diretor do programa. A conversa descontraída começou relembrando os primórdios do Flow, mas logo citou a polêmica que causou o desligamento. Nisso, Igor citou não sentir raiva de Monark, mas gratidão. “Mesmo eu tendo falado bêbado, de um jeito absurdo, uma parada que eu acredito, que é legítima?”, rebateu o podcaster.

Depois, disse que foi cancelado apenas por ter definido “a ideia da primeira emenda da Constituição americana, que é dar voz para todas as pessoas, incluindo as que falam atrocidades”, disse.

Não citou, porém, que há precedentes, mesmo no judiciário americano, de restrições a expressões que incitam a violência iminente, ameaças reais, discursos difamatórios e obscenidades, por exemplo. Ainda assim, segundo o podcaster, seus canceladores teriam desconsiderado as partes em que ele critica os nazistas.

Próxima matéria
Capa Elon Musk

Elon Musk quer monetizar posts no Twitter e encontrar novas formas de receita na rede social

Next Post
Capa DaBaby

DaBaby é processado após agredir dono de casa onde filmava videoclipe