CEO da Quality Control parece bastante triste após ser acusado de roubar milhões do Migos

Escrito por Fellipe Santos 16/07/2020 às 09:24

Foto: Divulgação
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Rappers do Migos dizem que advogado fez diversos negócios para favorecer a Quality Control de propósito.

A Quality Control de Atlanta se tornou uma das grandes gravadoras do Hip Hop atual. Nomes de peso estão assinados com a CQ, que construiu uma reputação de respeito na cena Hip Hop, principalmente para novos artistas que estão em busca de ascensão. Recentemente soubemos que o grupo Migos entrou com um processo contra o advogado Damien Granderson, que também advoga para a gravadora. Vendo todo a história se tornar pública, o CEO  da Quality Control, Pee, resolveu se pronunciar na internet.

O CEO, que é um dos fundadores da Quality Control, emitiu uma resposta ao processo no Instagram e pareceu bem chateado com o Migos. “É lamentável que as mesmas pessoas pelas quais trabalhamos duro, forneçamos oportunidades e defendemos agora alegam que participamos de qualquer tipo de práticas comerciais imorais ou injustas ou que tiramos proveito delas e de suas carreiras, especialmente enquanto trabalhamos. estão lidando com a morte de um artista em nossa gravadora que nos era querido (Lil Marlo)”, escreveu ele.

“Todo mundo tem seus próprios advogados. Entendo, neste ramo, que nem sempre você termina com as pessoas com quem começou. Digo que, não estou forçando ninguém a fazer negócios conosco que tem um problema e não pode comunicar e não quer trabalhar como uma unidade. Tudo é negociável. Desejo a toda a minha equipe mais dinheiro, mais bênçãos e sucesso contínuo”, finalizou.

Em ação, Migos dizem que nunca souberam que o advogado também cuidava de negócios da Quality Control, o que na prática gera um grande conflito de interesses. O trio acusa Granderson de uma série de fraudes em cumplicidade com a gravadora, visando interesses próprios. O processo alega que Granderson “ocultou” o fato de que a Quality Control firmou um acordo com a Capitol Records que “permitiria à Capitol distribuir todos os álbuns produzidos pela QCM e que a QCM estava realmente lucrando muito mais do que era aparente na face dos documentos que Granderson apresentou pessoalmente ao Migos para execução imediata”. Acrescenta que uma revisão do contrato em 2018 “desencadeou uma extensão do contrato de gravação exclusivo entre QCM e Migos, que Granderson sabia conter termos que não eram aceitáveis ​​para o Migos”.

Confira abaixo.

https://www.instagram.com/p/CCrk7B-BIDt/?utm_source=ig_embed

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