Halle Bailey foi bem sincera ao falar sobre a sua superação.

Quando a jovem estrela do R&B, Halle Bailey, foi anunciada como a protagonista do próximo remake live-action da Disney do amado clássico animado de 1989, “A Pequena Sereia”, nem todos ficaram tão entusiasmados com a atualização. Para ser claro, os fãs racistas do gênero – que sempre reclamam quando uma mudança é feita na cor da pele ou no gênero de um personagem – foram atrás Halle Bailey, criticando a escolha apesar do fato que a raça da personagem principal, Ariel, não é de forma alguma importante para a história dela.

E, infelizmente, devido à natureza sempre difundida das mídias sociais, essas reclamações chegaram na própria atriz. No entanto, ela não se intimidou com as críticas, como disse à Variety em um vídeo publicado nessa semana. Isso se deve principalmente aos avós, que a incentivaram diante do movimento racista #NãoÉMinhaAriel. “Foi uma coisa inspiradora e linda ouvir suas palavras de encorajamento”, disse Halle Bailey.

‘Você não entende o que isso está fazendo por nós, por nossa comunidade, por todas as meninas negras e pardas que são vão se ver em você”. As palavras de seus avós ajudaram a colocar as coisas em perspectiva para ela: “O que isso teria feito por mim, como isso teria mudado minha confiança, minha crença em mim mesma, tudo”, explicou a artista. “Coisas que parecem tão pequenas para todo mundo, são tão grandes para nós”.

Em outra parte do clipe, Halle contou como o tempo que passou longe de sua irmã Chloe durante as filmagens em 2020, o auge dos bloqueios do COVID, a afetou. “Ela não podia me visitar; tudo estava em confinamento”, disse Halle Bailey. “Foi aquela agonia, aquela dor de ser puxado para longe de algo que é como seu braço, então eu estava sentindo isso”.

“A Pequena Sereia” tem estreia prevista para 23 de maio de 2023.

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