Homem que disse ter participado do assassinato de Tupac afirma que mentiu

Escrito por Fellipe Santos 19/12/2023 às 12:09

Capa Keefe D e Tupac Foto: Divulgação
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Advogados pedem a liberdade do homem que disse que participou do assassinato de Tupac

Keefe D, o homem que disse em várias entrevistas que participou da morte de Tupac, afirma que tudo que disse, foi para gerar entrentenimento e que ele estava falando sob a suposição de que tinha imunidade. Sua equipe jurídica apresentou o argumento em um novo processo judicial obtido pelo site americano AllHipHop, antes de seu próximo julgamento por assassinato. Além disso, sua equipe jurídica afirma que os comentários que ele fez nas entrevistas não podem ser ditos como verdade.

Seus advogados dizem que os promotores “não apresentaram nenhuma evidência independente que ligasse Duane Davis ao tiroteio” ​​e, em vez disso, usaram o livro de Keefe D, Compton Street Legend, bem como “uma quantidade surpreendente de boatos”.

Capa Keefe D

FOTO: REPRODUÇÃO

“O livro e as entrevistas em vídeo foram produzidos para um benefício financeiro, sob a crença de que Duane tinha imunidade. A veracidade do conteúdo das entrevistas nunca foi verificada. O livro e as entrevistas foram feitas para fins de entretenimento e para ganhar dinheiro com uma situação que Kading e outros já haviam lucrado.” Com o pedido, os advogados argumentam que seu cliente deveria ser libertado antes do julgamento. Dizem que ele “não é uma ameaça para a comunidade” nem “um risco de fuga”. Ele até se oferecerá para usar uma tornozeleira.

A polícia prendeu Keefe D pela primeira vez em setembro e o acusou de assassinato em primeiro grau no infame assassinato de Tupac Shakur em 1996. Ele falou sobre o assassinato em inúmeras entrevistas nas últimas duas décadas, inclusive no início deste ano para a VladTV.

A próxima data do julgamento está marcada para 2 de janeiro, enquanto o julgamento começará em junho.

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