Michael Jordan tem direito a 5% de todo o dinheiro que a Nike ganha com a Jordan Brand.

Uma imagem absolutamente atemporal. É assim que podemos definir o astro da NBA, Michael Jordan. Prova disso, é que mesmo aposentado desde 2003, ele segue em alta no mundo dos negócios e entre os fãs de esporte. De acordo com o Boardroom, a Jordan Brand gera aproximadamente US$ 3 milhões em vendas em apenas cinco horas. Já nos últimos cinco anos, foram US$ 19,5 bilhões de receitas para a Nike.

Vale lembrar que o que mais motivou Michael Jordan a fechar com a marca foi a promessa de ter sua própria assinatura, nem tanto o lado financeiro, que partiu de um contrato de cinco temporadas e US$ 500 mil anuais. Na década de 80, a empresa não era conhecida por ser voltada para o basquete, pois desenvolvia principalmente tênis para o atletismo.

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Inicialmente, o swoosh projetou que o Air Jordan 1 rendesse US$ 3 milhões ao longo dos cinco anos de contrato. No entanto, nos primeiros doze meses, a Nike já havia faturado US$ 130 milhões. Embora a marca gere cerca de US$ 20 bilhões, Michael recebe apenas 5% da marca. Ou seja, o ex-jogador já recebeu cerca de US$ 250 milhões.

Em 2020, foi relatado que o contrato de Jordan rendeu a ele US$ 1,3 bilhão da empresa, o máximo que qualquer atleta ganhou da Nike. Seguindo seus passos está outro jogador de todos os tempos da NBA, fazendo progressos para a organização. LeBron James agora vale mais de US$ 1 bilhão e é seguro dizer que a parceria entre Nike e James continuará a florescer com o tempo.

Nesta quinta-feira (13), a marca Jordan foi ao Instagram para provocar sobre uma possível nova colaboração com o rapper Travis Scott. Em vídeo publicado, o artista e a estrela da NBA, Michael Jordan, aparecem conversando por vídeo. Então, o cantor de Houston mostra um item ao ex-atleta e diz que está “trabalhando nele”.