Mc Kekel contou sobre como o funk e o futebol ajudam as crianças de comunidades a sonharem com um grande futuro.
A série documental “Funkbol” está disponível desde o dia 10 de outubro no serviço de streaming Paramount+, com a participação de grandes nomes do cenário do funk e do futebol brasileiro, reforçando ainda mais o compromisso da Paramount com o novo pilar dos esportes no portfólio. Com direção de Fred Ouro Preto, “Funkbol” explora as conexões entre o funk e o futebol, revelando a determinação, a garra e o talento de jovens profissionais que levam para o mundo a identidade cultural da quebrada.
Os ícones do esporte e da música falam sobre suas trajetórias de lutas e vitórias em histórias emocionantes e inspiradoras. Entre eles, estão Antony, Gabigol, Guilherme Arana, Tamires Dias, Matheus Cunha, MC Guimê, MC Hariel, MC Kekel, MC Livinho, MC Menor MR, MC Poze Do Rodo e Rodrygo Goes. Em entrevista exclusiva para o RAPMAIS, Mc Kekel conta um pouco como foi o convite para o audiovisual e a sua relação com futebol.
“Desde moleque eu jogava descalço em frente ao portão de casa. O futebol está na veia de todo o brasileiro e em toda a comunidade Não sou um bom jogador, mas dá para enganar um pouco. Assim como a música o futebol é um refúgio para as crianças das comunidades”, afirmou o funkeiro, que continuou.
“Me senti lisonjeado em poder contar um pedacinho de mim que as pessoas não sabem. Contar a minha história com o funk e que trabalho duro e oportunidade andam lado a lado. É muito gratificante falar sobre isso espelhar mais gente a seguir seu sonho”, fala o artista.
Esses dois mundos são completamente parecidos e andam juntos em diversos aspectos, que ultrapassam aqueles além do o grande público vê. Kekel, inclusive, falou o que mais acha que tem em comum entre o funk e o futebol.
“As pessoas que sonham conquistar o que querem. Sempre é uma pessoa de comunidade sonhadora, é algum que trabalhou duro. Às vezes a pessoa ainda não aprimorou o seu talento, mas trabalha duro. No futebol as pessoas só olham para o campo, mas tem muitas pessoas por trás que fazem ele jogar. O funk é a mesma coisa, o meu produtor veio comigo de quebrada também”, detalha.