Tessa Thompson diz que eles permaneceram no personagem como Adonis e Bianca, mas as sessões com Michael B. Jordan os ajudaram a resolver problemas da vida real com relacionamentos.
A história foi feita após o monumental fim de semana de abertura de “Creed III”, e muito disso é graças a Michael B. Jordan e Tessa Thompson. Foi relatado que o fime arrecadou US$ 100 milhões nos primeiros dias, e temos certeza de que o elenco está comemorando em algum lugar. Na obra-cinematográfica, a personagem de Thompson, Bianca, pressiona o personagem de Jordan sobre ir à terapia para resolver seus problemas.
A atriz disse à Refinery29 que as duas estrelas ampliaram suas habilidades de atuação e fizeram terapia na vida real – no personagem. “É como um PSA completo para terapia [risos]”, disse Thompson. Ela detalhou a evolução de Bianca e entrou em um lado mais suave quando ficou grávida. “E, finalmente, Mike e eu fomos à terapia juntos. Fizemos terapia de casal”. O entrevistador ficou surpreso com a revelação e perguntou se eles respondiam às perguntas como seus personagens.
Foto: Reprodução/Instagram“Sim, no personagem, mas acabou sendo assim – às vezes a linha entre o personagem e nós fica borrada porque trazemos muito do que estamos explorando pessoalmente para os personagens em geral”. Por um momento, Thompson pensou que ela poderia ter contado muitos detalhes. Ainda assim, ela continuou. “Vou dizer que foi uma experiência inicial em terapia de casal para nós dois [pessoalmente], mas foi como esses personagens, o que é muito estranho”.
“Mas acho que nos lembrou de nossas próprias vidas pessoais que ir à terapia, mesmo quando um relacionamento é bom, pode ser uma coisa boa se você estiver tentando apenas aprimorar a comunicação e descobrir como alguém funciona. É útil em muitos relacionamentos”. Thompson explicou que, embora tenham participado da sessão de terapia como Bianca e Adonis, ela e Jordan “também estavam refletindo sobre nossos próprios relacionamentos”.
Os colegas de elenco criam filmes de sucesso no Creedverse há quase uma década e cresceram como indivíduos e também como artistas. “Nós nos vimos em vários estágios em nossas próprias coisas românticas”, disse ela. “Então, sabemos coisas sobre a vida um do outro. Nós compartilhamos e conversamos sobre isso. Então, a terapia acabou começando no trabalho e ficando mais pessoal”.
Ela acrescentou: “Além disso, foi uma chance para nós realmente conversarmos com um terapeuta de casais e entender quais são algumas das coisas que os pais jovens estão tentando equilibrar seus próprios sonhos e aspirações? Quais são os temas que você vê?, Quais são as coisas que eles podem enfrentar? Quais podem ser seus impedimentos para a felicidade ou sucesso como casal?”
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