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Nino Abravanel e mais cinco suspeitos se tornam réus por assassinato; influenciador aparece comemorando em noite paulista com MC Ryan SP

Fotos: Reprodução/Instagram

Nino Abravanel e o advogado responsável por sua defesa foram celebrar ao lado de amigos.

A magistrada não viu necessidade por ora na detenção dos envolvidos pela morte do pedreiro Tarcísio Gomes da Silva, de 32 anos de idade, por “vingança” em São Paulo, fazendo com que Deivis Eliseu Costa da Silva, de 18 anos, mais conhecido como Nino Abravanel, e mais cinco suspeitos se tornassem réus na última quarta-feira (17).

Além disso, o pedido de prisão preventiva foi negado. “Seja para garantia da ordem pública, seja para a conveniência da instrução criminal ou para assegurar a aplicação da lei penal, pese embora a extrema gravidade do crime imputado aos denunciados”, relatou a juíza.

A defesa dos irmãos comemorou: “Desde o início, nossa equipe de defesa dedicou-se incansavelmente a demonstrar não apenas a ausência de fundamentos sólidos para uma eventual acusação, mas também a flagrante desproporcionalidade de qualquer medida restritiva ao direito fundamental à liberdade de Nino e Deric”.

Fotos: Reprodução/Instagram

Logo, o influenciador apareceu ao lado do advogado Felipe Cassimiro Melo de Oliveira, os MCs Ryan SP, Luuky e mais celebrando a situação na noite paulista, iniciando em um encontro na casa do carinhosamente também conhecido como “Tubarão do Funk”, depois partindo para o Bololô Restaurant & Bar, e uma boate.

Relembre o caso

De acordo com as investigações, Nino Abravanel teria sido responsável por dirigir o veículo utilizado no assassinato do pedreiro Tarcísio Gomes da Silva. No carro, também estavam Derik, Eberton Salles de Lima, Enrico Jonatan da Silva Leal e Júlio César de Souza Alves.

O último acusado é Pablo Lyncoln Lira da Rocha, que, segundo a polícia, atuou como “olheiro” em uma motocicleta. Através de um vídeo obtido por câmera de monitoramento de um posto gasolina, Tarcísio é visto sendo morto a tiros na Estrada do M’Boi Mirim no último dia 19 de maio. 

Nas imagens, ele aparece caminhando com uma camisa do São Paulo Futebol Clube próximo a um ponto de ônibus, quando é surpreendido por um homem que chega correndo por trás e o derruba no chão. No registro, é possível ver pequenos clarões, que seriam disparos de arma de fogo.

O pedreiro foi baleado 11 vezes e morreu no local

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