Organizador dá detalhes do que o público pode esperar do evento que vai parar São Paulo em Julho

Falta um pouco mais de um mês para o público de São Paulo fãs de São Paulo poder curtir o tão aguardado. Trappy Festival. O festival, que vai acontecer no dia 16 de julho, vai chegar com muito trap contando com mais de 12 atrações como Teto, Djonga, Sidoka, Hyperanhas, Caverinha, Kayblak, WC No Beat, Major RD, COsta Gold, Haikaiss, Vulgo FK e Yunk Vino. Conversamos com o Heitor Vinicius Marques que é sócio da W8 Entretenimento e um dos realizadores do festival. Ele nos contou sobre como será a estrutura dada ao público.

“Entregaremos uma estrutura de alto nível nesse festival, com uma grande equipe trabalhando noite e dia para que seja entregue um espetáculo ao público. Contaremos com 4 setores, entre eles, Pista, Pista Premium Seco, Pista Premium Open Bar e Camarotes”, revelou o organizador, que também detalhou de como veio a ideia de fazer um mega festival de trap em São Paulo.

“Eu especificamente, sou muito fã do rap e do trap, durante a pandemia do covid-19 começamos a enxergar o movimento crescente que estava com artistas e milhares de ouvintes por todo o Brasil, diante disso, vimos como oportunidade criar uma marca que nasce no estado de São Paulo mas que também tem projeção para rodar o País”, falou.

Fazer um espetáculo no Brasil não é nada fácil. Todos sabemos as questões das burocracias que pessoas que tentam ter seu próprio negócio passam por aqui. Heitor Vinícius também falou sobre essa parte, ainda mais com um eventos que vai levar horas.

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“A maior dificuldade é tornar o ramo de eventos autossustentável, aliada ao desafio de conciliar a entrega de um evento deste porte com os custos & burocracia que envolve empreender no Brasil. Um Festival como a Trappy exige um investimento altíssimo para sua realização e sempre temos em mente entregar a melhor experiência possível para o público”, disse.

Para finalizar, o organizador falou como está enxergando essa volta dos shows pós pandemia e possivelmente terá muito mias edições do festival, inclusive já revelando a data da próxima edição.

“Estamos trabalhando duro para isso! Quem for nessa primeira edição, poderá ver como chegamos para ficar na cena. É apenas o começo. Hoje em dia um dos grandes problemas do setor de eventos em São Paulo é a falta de espaço que comporte festas deste porte, tornando muito difícil alinhar as datas e as atrações disponíveis. Porém, os artistas que não fechamos já estão em conversas para entrarem na segunda edição do Festival que irá ocorrer em Janeiro de 2023 também em São Paulo”, revelou.

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