O número de mortos na tragédia do Astroworld de Travis Scott aumentou para nove.

À medida que mais e mais histórias continuam surgindo daqueles que participaram do Festival Astroworld de Travis Scott em Houston, Texas, no fim de semana passado, aqueles que não estavam no evento estão começando a formar uma imagem melhor de como as coisas realmente eram no show. Como você provavelmente já ouviu falar, um incidente em massa ocorreu, resultando na morte de nove jovens e centenas de feridos.

No início desta semana, o TMZ compartilhou uma filmagem que mostra um grupo de policiais de Houston, de pé perto do palco enquanto Travis Scott e Drake tocavam uma faixa juntos. O chefe dos bombeiros locais teria declarado a gravidade do evento às 21h38, e a data e hora do vídeo dos policiais mostram que eles estavam gravando os arredores e o show em seus telefones até 21h57, indicando que no mínimo existiu uma falha de comunicação.

Foto: reprodução

Parece que as autoridades não estavam cientes do caos que se desenrolava não muito longe delas, o que é bom para Scott, que também diz não ter ideia de que havia pessoas morrendo no meio da multidão. Como relatamos anteriormente, alguns participantes tentaram informar a produção sobre a situação, chegando até pedir ajuda para um cinegrafista. O site também aponta que houve muitas inconsistências nas informações divulgadas até agora.

O representante legal do rapper, Ed McPherson, disse: “O chefe de polícia de Houston, Troy Finner, foi citado no New York Times como dizendo: ‘Você não pode simplesmente fechar o local quando você tem 100.000 indivíduos. Precisamos nos preocupar com os tumultos quando você tem um grupo tão jovem. No entanto, pouco tempo depois, o chefe Finner afirma que a responsabilidade de interromper o show era de Travis”.

Ele também acrescentou: “As investigações devem começar com base na identificação, para que, juntos, possamos identificar exatamente o que aconteceu e como podemos evitar que algo assim aconteça novamente”.

Confira abaixo a postagem no Instagram e um vídeo no YouTube:

 

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