Alerta de gatilho: Agressão e ameaças
*Todas as informações aqui contidas foram comprovadas mediante documentação, áudios e vídeos*
As máscaras do rap continuam a cair. Desta vez uma história monstruosa, incluindo agressões físicas à uma mulher grávida.
O sócio/proprietário da NEO REC, Vicente Britto Arantes agrediu sua companheira Bruna Razini, durante mais de dois meses, incluindo várias formas de tortura física e psicológica que sugeriam a morte da criança e da mãe.
https://www.youtube.com/watch?v=rO_2QGrP4do
Tudo começou como mais uma linda história de amor, que se transformou num filme de psicose a partir do momento da gravidez.
Depois de descobrir a gravidez tudo mudou, Bruna começou a ser destratada e violentada pelo Vicente, chegando ao ponto de manter-se por vontade própria praticamente em cárcere privado durante dois meses, pois não queria que as pessoas vissem seu deterioramento físico e seu estado nervoso. Evitou expor a situação até para a família, já que se encontrava sozinha e a quilômetros de casa.
“Ele falava: “vc não é depressiva? Se joga logo da janela já que vc não gosta de viver!” (…) e eu pedia pra ele não usar isso contra mim, pra não falar da depressão pq é muito pesado pra mim… eu pensei muitas vezes em me jogar… vc perde toda a vaidade, né… olha, que loucura, como eu pensei em me jogar??! Nem sei porquê não fiz. É por Deus mesmo. Hoje to aqui firme e forte, com dignidade, com caráter que eu sei que tenho tenho de sobra. Então eu vou ser forte sim, e vou contar tudo pq isso não pode ficar assim”, relata Bruna, que inclusive declara que o Vicente se referia ao próprio filho que ela esperava como um monstro: “Vc tá esperando esse monstro aí, se joga da janela e acaba logo com isso”, sendo que o mesmo já é pai de um menino.
Bruna relatou com exclusividade para o Portal Rap Di Mina, seus momentos de gravidez, que culminaram na perda do bebê há aproximadamente um mês.
Como todas as grávidas, Bruna passou por transformações hormonais, que agravaram um quadro de depressão, ainda mais acentuado pela falta de empatia do companheiro que com requintes de crueldade, a agrediu desejando a morte do bebê.