Festival celebra 30 anos com presença de grandes nomes da cena do rap brasileiro, em edição histórica com apoio da bet KTO.
O Planeta Atlântida 2026 não será apenas mais uma edição do maior festival de música do Sul do Brasil. Marcado para os dias 30 e 31 de janeiro, em Atlântida (RS), o evento celebra 30 anos de história com um line-up que reforça transformações profundas no consumo musical. O rap e o hip-hop são parte importante dessa virada.
Em uma edição comemorativa que conta com patrocínio da bet KTO, marca já associada a eventos culturais e esportivos, o festival aposta em nomes que dominam as plataformas digitais, movimentam multidões e redefinem o conceito de espetáculo ao vivo. Em comum, esses artistas traduzem o momento atual da música urbana brasileira, marcada por narrativas pessoais, estética própria e uma relação direta com o público jovem.
A sexta-feira (30) ganha peso com Veigh, que chega ao festival acompanhado do projeto Supernova. O artista é um dos principais nomes da nova safra do trap nacional, conhecido por construir uma estética visual e sonora coesa, que se reflete tanto nos lançamentos quanto nos shows.
Veigh se conecta diretamente com o público urbano que cresceu consumindo rap nas plataformas digitais e hoje ocupa os grandes palcos. Sua presença no Planeta reforça a aposta do festival em narrativas contemporâneas, ligadas à vivência urbana e à ascensão social.
Ainda na sexta, Ebony leva ao Planeta Atlântida 2026 um show que vai além do entretenimento. Com letras afiadas, postura política e forte identidade artística, a rapper representa um rap que confronta, questiona e ocupa espaço.
Em uma edição comemorativa de 30 anos, a presença de Ebony sinaliza que o festival entende a música urbana como ferramenta cultural e social. Uma aposta importante para manter o evento relevante em um cenário musical cada vez mais plural.
No sábado (31), Matuê sobe ao palco como um dos nomes mais aguardados do Planeta Atlântida 2026. Não é exagero dizer que o artista simboliza a consolidação do trap no mainstream nacional: seu segundo álbum, “333”, se tornou o mais ouvido do Brasil nas primeiras 24 horas no ar.
A presença de Matuê na edição de 30 anos reforça a aposta clara do festival em reconhecer o trap como linguagem dominante da nova geração, capaz de dividir o topo do cartaz com artistas consagrados de outros gêneros.
Também no sábado, WIU representa um lado mais melódico e emocional do trap brasileiro. Conhecido por unir beats contemporâneos a letras que falam de amor, relações e ambições, o artista se tornou um fenômeno de streaming e presença constante em playlists populares.
No contexto do Planeta Atlântida 2026, sua participação dialoga com o espírito da edição histórica: um festival que olha para o futuro e faz bet em artistas capazes de transitar entre o rap, o pop e a cultura digital sem perder identidade.
Fechando o recorte de rap e hip-hop do sábado, Brandão aparece como um nome em ascensão, acompanhando o movimento de renovação da cena. Com uma sonoridade que dialoga com o trap, mas busca caminhos próprios, o artista chega ao Planeta em um momento decisivo da carreira.
Sua participação reforça a lógica de aposta em novos talentos, característica histórica do festival, agora potencializada pelo alcance nacional que o evento conquistou ao longo de três décadas.
Festival aposta no presente para celebrar o passado
Ao completar 30 anos, o line-up do Planeta Atlântida reafirma sua identidade como vitrine das transformações da música brasileira. O espaço dedicado ao rap e ao hip-hop em 2026 não é pontual: ele reflete uma mudança estrutural no gosto do público e na indústria.
Com o apoio da bet KTO, patrocinadora que aposta em experiências de entretenimento conectadas ao seu público, o festival assume uma aposta clara no agora, celebrando o passado, mas com os olhos firmes no futuro. E, em 2026, esse futuro fala em beats, rimas e multidões cantando juntas quase à beira-mar.




