O trabalho de Sedição foi produzido com o propósito de conscientizar politicamente as pessoas sobre as causas e efeitos da escolha de seus representantes.

Contundente nas palavras e com informação nas rimas, Sedição, 23 anos, de Itapevi/SP, traz denúncias fortes e muita militância em suas composições. Sedição tem um significado forte: sublevação contra qualquer autoridade constituída.

Com ideais libertários, o artista já foi ativista e contribuinte no “Movimento Jovem Negro Vivo”, pela Anistia Internacional, que hoje tem sede no Rio de Janeiro.

Em Outubro de 2016, realizou seu primeiro show em parceria com Protesto Intensivo em uma ação beneficente para o dia das crianças, que contava com atrações de peso no RAP Nacional, como Ndee Naldinho, Eduardo (Ex-Facção Central), Trilha Sonora do Gueto, e outros convidados em uma noite especial.

Nesta semana, mais precisamente no Dia dos Finados, Sedição lança seu primeiro álbum “Plebiscito Letal” que tem a “necropolítica” como tema central em um mês de eleição. O trabalho foi produzido com o propósito de conscientizar politicamente as pessoas sobre as causas e efeitos da escolha de seus representantes e como uma estrutura política negligente pode desencadear um colapso social.

Registrado em 2016 e produzido em 2018, os temas abordados seguem mais atuais do que nunca, e é possível observar no nosso cenário político.

O álbum é composto por 10 faixas produzidas por MW Cefas, sendo que 3 delas já foram lançadas, dando destaque para “Faraós Fazem Festas”, que foi escrita de ponta a ponta com a letra F, e alcançou quase 100 mil visualizações no YouTube.

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