Retratação: Rapper Magyn não foi acusado de estupro e não assumiu culpa pelo crime

RAP MAIS errou ao fazer algumas afirmações sobre o caso de Magyn em 2020

Em novembro de 2020, o Portal RAP MAIS publicou a matéria ‘Rapper Magyn é acusado de estupro e assume culpa’, porém nosso portal cometeu um erro ao noticiar desse forma o caso que vinha ganhando repercussão nas redes sociais e por isso, viemos por meio deste artigo nos retratar por nosso equivoco que foi cometido sem qualquer dolo ou intenção de prejudicar o artista, e sim de informar o público o que estava acontecendo. Não tínhamos como provar que o rapper assumiu a culpa pelo crime especifico com os posts que o mesmo fez no Twitter na época.

Magyn nunca respondeu qualquer processo de estupro e muito menos confessou a prática do crime, tudo não passou de um mal entendido cometido por essa plataforma que não verificou a veracidade da história e se baseou em publicações nas redes sociais que não comprovavam a história para escrever a noticia sobre o caso, por isso, vem, publicamente, prestar suas sinceras desculpas a Magyn.

A publicação de fatos inverídicos constitui crime e deve ser levado a sério, tanto quanto o cometimento do crime de estupro que, quando ocorrido, a vítima se dirige à Delegacia de Polícia, relatando os atos acontecidos para que sejam inseridos em Ocorrência Policial, originando um inquérito policial para que haja investigação do(a) suspeito(a), investigação essa enviada ao Ministério Público que, após análise, oferece denúncia ao Juiz(a) competente, dando início ao processo penal para apurar futura condenação.

Nada disso aconteceu com o rapper nesse caso, não houve vítima, ocorrência policial, inquérito, processo penal, tampouco informações legítimas sobre o ocorrido. Vale ressaltar que nunca publicamos que o artista estava sendo acusado pelo crime pelas autoridades competentes e sim por pessoas nas redes sociais.

Magyn foi alvo de sérias críticas pelo público em geral, inclusive, na plataforma do Youtube, vindo a sofrer graves ameaças que perduram até os dias de hoje. Contudo, o jovem de 19 anos se manteve firma na busca pela solução do problema se fortalecendo através de sua música, recebendo apoio jurídico (Jean Fontes OAB/RS 121.104; Ricardo Costa OAB/RS 118.395 e Taune Brito OAB/RS 52E271) e a confiança da Ramarecords, que buscou a verdade do ocorrido antes de assinar com o artista que vem trabalhando e crescendo constantemente nas principais plataformas digitais de forma silenciosa e legítima, ultrapassando meio milhão de ouvintes mensais e já planejando carreira internacional.

Felizmente o Portal RAP MAIS foi alertado dos acontecimentos, possibilitando sua retratação pública e o pedido de desculpas que já foram aceitos por Magyn que disse que não irá processar o site em busca de indenização sofrida em virtude de nosso erro, tendo como objetivo, unicamente, esclarecer os fatos para a plataforma e para o público que lhe admira.

Ricardo Costa, Jean Fontes e Tauane Brito, procuradores de Magyn, explicaram que “O judiciário já está lotado de demandas processuais, é importante realizar um trabalho artesanal para cada cliente, tratando cada caso como realmente é: único, buscando sempre resolver as situações da melhor e mais eficiente forma possível. A maior vitória é aquela que todos ganham”, disseram eles.

As músicas de Magyn podem ser acessadas no Spotify abaixo, o qual consta atualmente com 523.355 ouvintes mensais.

 

 

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