Suge Knight terá que desembolsar uma bela grana para um ex-funcionário da Death Row Records.
Um renascimento da Death Row está em andamento, mesmo com Suge Knight cumprindo uma longa sentença atrás das grades. O magnata do rap é um dos executivos mais reverenciados e temidos do jogo, e com a ajuda do seu bom amigo e associado de negócios Ray J, Suge espera colocar a Death Row no mapa mais uma vez. Nick Cannon está no comando de escrever a autobiografia de Suge, mas, embora haja muito movimento positivo do lado dele, um juiz recentemente determinou uma sentença de US$ 107 milhões (cerca de R$490 milhões) contra o ex-magnata.
Uma mulher chamada Lydia Harris afirmou originalmente que em 1989, quando a Death Row estava no início, ela e o marido Michael investiram na gravadora. Harris também afirmou que ela foi reconhecida como a primeira vice-presidente da Death Row, mas depois que o fluxo de caixa começou a aumentar, Harris disse que Suge a afastou da empresa.
Ela levou Suge e a Death Row ao tribunal e recebeu uma sentença de 107 milhões de dólares a seu favor, mas em setembro de 2019, Harris e Suge pediram que a sentença fosse anulada. Segundo Harris, ela foi usada como peão por seus “ex-advogados, administradores e outros para obter indevidamente o julgamento”, relata a NBC Los Angeles.
Os ex-advogados de Harris apresentaram sua própria papelada, afirmando que a sentença deveria continuar como está, e um juiz concordou com eles, especialmente porque Harris já havia embolsado um milhão de dólares. O novo advogado da mulher insiste que ela não recebeu dinheiro. Os ex-advogados devem receber aproximadamente 40% da sentença sob o contrato que Harris fez com eles.