Tyler, The Creator reconhece o poder da retrospectiva.

É difícil negar que Tyler, The Creator, evoluiu como artista, quer você goste ou não. Quando o visionário rapper da Odd Future apareceu pela primeira vez, sua música era indubitavelmente crua, liricamente e musicalmente; Para algum contexto, dê uma olhada em “Yonkers”, que apresenta uma violenta fantasia homicida dirigida a Bruno Mars. Álbuns como Bastard e Goblin estabeleceram Tyler como um estudioso de Eminem e Tech N9ne, propenso a imagens horríveis e valor de choque sem remorso.

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No entanto, à medida que sua carreira avançava, Tyler se viu passando por uma transformação estilística, suportada por um notável sentimento de amadurecimento e muito ligada a vibe de Pharrell. Antes do ambicioso Igor, seu álbum Flower Boy recebeu aclamação universal e uma indicação ao Grammy, uma reviravolta surpreendente.

No entanto, Tyler sempre foi musicalmente talentoso, e sua música posterior permitiu que o espaço do seu orquestrador passasse despercebido. Hoje, Tyler tomou nota de seu progresso, lamentando a diferença entre seus dois projetos mais recentes e o restante de sua discografia.

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“Eu sempre imagino se eu refinasse meus primeiros quatro álbuns como fiz com os dois últimos. Cara…”, escreve Tyler, expressando uma sensação preocupante de cansaço. Embora seja compreensível que alguém deseje revisitar os trabalhos anteriores sob uma nova luz, Tyler deve celebrar suas realizações em vez de se concentrar no que poderia ter sido. Sem seu trabalho anterior, seus dois últimos projetos teriam sido possíveis?